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10/06/2005
-
08h54
da Folha Online
O novo presidente da Bolívia, Eduardo Rodríguez, 49, assumiu nesta sexta-feira a Presidência da Bolívia, em meio a uma série de conflitos e instabilidade política e social que assolam o país mais pobre da América do Sul.
Para que ele assumisse a Presidência, foi preciso que o presidente do Congresso Hormando Vaca Díez, e o presidente da Câmara, Mario Cossío, --que pela Constituição, tinham direito a assumir o posto-- renunciassem, após intensos protestos populares.
Presidente da Corte Suprema desde março de 2004, o nome de Rodríguez começou a circular como possível sucessor do presidente Carlos Mesa logo após o seu pedido de renúncia, entregue ao Congresso na segunda-feira (6).
O novo presidente é formado em direito pela Universidade Mayor de San Simón, e chegou à Suprema Corte em 1999, como ministro. Cinco anos depois, assumiu a presidência do órgão.
É pós-graduado em administração pública na Universidade de Harvard, dos Estados Unidos, e trabalhou como professor em várias universidades bolivianas.
"Eleições limpas"
No último fim de semana, Rodríguez chegou a afirmar que assumiria o governo se isso acontecesse dentro dos pressupostos da Constituição, e contribuísse para "pacificar o país".
Ele disse também que iria convocar "eleições limpas". Terceiro da linha sucessória a assumir a Presidência no lugar de Mesa, ele era o único com poderes para determinar a realização de um novo pleito.
"A Bolívia merece dias melhores", afirmou Rodríguez aos parlamentares depois do juramento como presidente. "Estou convencido de que uma das minhas tarefas será dar início a um processo eleitoral para renovar e continuar construindo um sistema democrático mais justo".
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O novo presidente da Bolívia, Eduardo Rodríguez, 49, assumiu nesta sexta-feira a Presidência da Bolívia, em meio a uma série de conflitos e instabilidade política e social que assolam o país mais pobre da América do Sul.
Victor R.Caivano/AP |
O novo presidente da Bolívia, Eduardo Rodríguez |
Presidente da Corte Suprema desde março de 2004, o nome de Rodríguez começou a circular como possível sucessor do presidente Carlos Mesa logo após o seu pedido de renúncia, entregue ao Congresso na segunda-feira (6).
O novo presidente é formado em direito pela Universidade Mayor de San Simón, e chegou à Suprema Corte em 1999, como ministro. Cinco anos depois, assumiu a presidência do órgão.
É pós-graduado em administração pública na Universidade de Harvard, dos Estados Unidos, e trabalhou como professor em várias universidades bolivianas.
"Eleições limpas"
No último fim de semana, Rodríguez chegou a afirmar que assumiria o governo se isso acontecesse dentro dos pressupostos da Constituição, e contribuísse para "pacificar o país".
Ele disse também que iria convocar "eleições limpas". Terceiro da linha sucessória a assumir a Presidência no lugar de Mesa, ele era o único com poderes para determinar a realização de um novo pleito.
"A Bolívia merece dias melhores", afirmou Rodríguez aos parlamentares depois do juramento como presidente. "Estou convencido de que uma das minhas tarefas será dar início a um processo eleitoral para renovar e continuar construindo um sistema democrático mais justo".
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