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11/06/2005
-
12h37
da France Presse, em Paris
Em entrevista neste sábado à rede de TV France 3, Robert Ménard, secretário-geral da Repórteres sem Fronteira (RSF) falou que o trabalho de libertação da jornalista Florence Aubenas, 43, e seu guia iraquiano Hussein Hanun al Saad parece estar "na reta final" e avança "em boa direção".
Aubenas e Al Saad foram seqüestrados no Iraque em 5 de janeiro último, ou seja, há 157 dias.
Mediadores do seqüestro chegaram a pedir US$ 15 milhões de resgate, três semanas após terem pego os dois como reféns, disse Ménard. Ele não confirmou se essa quantia foi paga aos seqüestradores.
"Sabe-se que estão vivos e que o governo encontrou mediadores confiáveis", afirmou.
Aubenas foi capturada por rebeldes quando se dirigia para o hotel em que estava hospedada, no centro de Bagdá. Seu motorista também foi levado pelos seqüestradores.
Em março passado, um vídeo exibido pela TV italiana mostrava a jornalista, que trabalha para o jornal "Libération", pedindo ajuda. Ela disse que enfrentava problemas psicológicos e de saúde.
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Libertação de francesa seqüestrada no Iraque está próxima, diz RSF
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Em entrevista neste sábado à rede de TV France 3, Robert Ménard, secretário-geral da Repórteres sem Fronteira (RSF) falou que o trabalho de libertação da jornalista Florence Aubenas, 43, e seu guia iraquiano Hussein Hanun al Saad parece estar "na reta final" e avança "em boa direção".
Aubenas e Al Saad foram seqüestrados no Iraque em 5 de janeiro último, ou seja, há 157 dias.
Mediadores do seqüestro chegaram a pedir US$ 15 milhões de resgate, três semanas após terem pego os dois como reféns, disse Ménard. Ele não confirmou se essa quantia foi paga aos seqüestradores.
"Sabe-se que estão vivos e que o governo encontrou mediadores confiáveis", afirmou.
Aubenas foi capturada por rebeldes quando se dirigia para o hotel em que estava hospedada, no centro de Bagdá. Seu motorista também foi levado pelos seqüestradores.
Em março passado, um vídeo exibido pela TV italiana mostrava a jornalista, que trabalha para o jornal "Libération", pedindo ajuda. Ela disse que enfrentava problemas psicológicos e de saúde.
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