Publicidade
Publicidade
15/06/2005
-
06h43
da EFE, em Paris
Os cidadãos franceses são os mais cotados "no mercado internacional de reféns" do Iraque, por uma simples razão: Paris aceita pagar resgates em quantias maiores que Roma ou Bucareste, afirma nesta quarta-feira a revista "Le Canard Enchainé".
Os seqüestradores da jornalista Florence Aubenas, libertada no último sábado após cinco meses de cativeiro, exigiram U$S 20 milhões antes de reduzir a quantia "porque os franceses pagam melhor que outros", segundo a publicação, conhecida por ter revelado vários escândalos.
Após a libertação de outros dois reféns franceses no Iraque, os também jornalistas Christian Chesnot e Georges Malbrunot, soltos em dezembro após quatro meses de seqüestro, os serviços secretos militares e o Ministério de Exteriores admitiram "uma despesa" de U$S 15 milhões, "destinados tanto aos seqüestradores como aos inevitáveis intermediários".
A publicação também se refere ao "atraso" para conseguir a libertação dos reféns franceses. Segundo um dos analistas da operação, isso é atribuído à necessidade de discutir com "um ramo mafioso que foge ao controle dos chefes dos grupos clandestinos e que se interessa essencialmente pelos lucros".
Especial
Leia cobertura completa sobre o Iraque sob tutela
Leia o que já foi publicado sobre o seqüestro do brasileiro no Iraque
Franceses são os reféns mais "cotados" no Iraque, diz revista
Publicidade
Os cidadãos franceses são os mais cotados "no mercado internacional de reféns" do Iraque, por uma simples razão: Paris aceita pagar resgates em quantias maiores que Roma ou Bucareste, afirma nesta quarta-feira a revista "Le Canard Enchainé".
Os seqüestradores da jornalista Florence Aubenas, libertada no último sábado após cinco meses de cativeiro, exigiram U$S 20 milhões antes de reduzir a quantia "porque os franceses pagam melhor que outros", segundo a publicação, conhecida por ter revelado vários escândalos.
Após a libertação de outros dois reféns franceses no Iraque, os também jornalistas Christian Chesnot e Georges Malbrunot, soltos em dezembro após quatro meses de seqüestro, os serviços secretos militares e o Ministério de Exteriores admitiram "uma despesa" de U$S 15 milhões, "destinados tanto aos seqüestradores como aos inevitáveis intermediários".
A publicação também se refere ao "atraso" para conseguir a libertação dos reféns franceses. Segundo um dos analistas da operação, isso é atribuído à necessidade de discutir com "um ramo mafioso que foge ao controle dos chefes dos grupos clandestinos e que se interessa essencialmente pelos lucros".
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice