Publicidade
Publicidade
16/06/2005
-
08h03
da Folha Online
Quatro agressores armados invadiram nesta quinta-feira uma escola no Camboja e assassinaram um menino canadense de três anos. A polícia entrou no prédio e conseguiu libertar os reféns, prendendo, em seguida, os autores da ação.
O seqüestro, que durou seis horas, começou quando os agressores entraram na escola internacional Siem Reap (225 km a noroeste da capital Phnom Penh) logo pela manhã [o fuso horário no Camboja é de dez horas a mais], onde estavam 50 pessoas --dezenas de crianças de vários países, e professores.
Segundo a agência de notícias Reuters, seis pessoas invadiram a escola, e a polícia chegou a matar dois dos agressores. Não há, por enquanto, confirmação oficial dessas informações.
Eles exigiram US$ 30 mil em dinheiro, rifles AK-47, metralhadoras, lançadores de granada B-40, granadas de mão e uma minivan de 12 lugares. As negociações eram feitas por meio de um telefone celular.
A criança foi morta quando as autoridades se negaram a atender às demandas dos seqüestradores. A partir de então, a polícia invadiu o prédio, segundo o ministro da Informação Khieu Kanharith. "Eles [os seqüestradores] ameaçaram matar um a um", disse.
Guerra civil
Seqüestros por dinheiro são comuns no Camboja, que ainda sofre com a guerra civil.
Mais de 1 milhão de turistas foram ao Camboja no ano passado, a maioria para visitar o templo de Angkor Wat, que tem mais de 800 anos de idade, e é localizado no complexo turístico de Siem Reap.
A escola internacional é usada principalmente por estrangeiros que trabalham em postos relacionados ao turismo, principal atividade comercial no Camboja.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Camboja
Leia o que já foi publicado sobre seqüestros em escolas
Seqüestro em escola no Camboja termina com morte de garoto canadense
Publicidade
Quatro agressores armados invadiram nesta quinta-feira uma escola no Camboja e assassinaram um menino canadense de três anos. A polícia entrou no prédio e conseguiu libertar os reféns, prendendo, em seguida, os autores da ação.
O seqüestro, que durou seis horas, começou quando os agressores entraram na escola internacional Siem Reap (225 km a noroeste da capital Phnom Penh) logo pela manhã [o fuso horário no Camboja é de dez horas a mais], onde estavam 50 pessoas --dezenas de crianças de vários países, e professores.
Reuters |
Invasão de escola no Camboja mata menino canadense |
Eles exigiram US$ 30 mil em dinheiro, rifles AK-47, metralhadoras, lançadores de granada B-40, granadas de mão e uma minivan de 12 lugares. As negociações eram feitas por meio de um telefone celular.
A criança foi morta quando as autoridades se negaram a atender às demandas dos seqüestradores. A partir de então, a polícia invadiu o prédio, segundo o ministro da Informação Khieu Kanharith. "Eles [os seqüestradores] ameaçaram matar um a um", disse.
Guerra civil
Seqüestros por dinheiro são comuns no Camboja, que ainda sofre com a guerra civil.
Mais de 1 milhão de turistas foram ao Camboja no ano passado, a maioria para visitar o templo de Angkor Wat, que tem mais de 800 anos de idade, e é localizado no complexo turístico de Siem Reap.
A escola internacional é usada principalmente por estrangeiros que trabalham em postos relacionados ao turismo, principal atividade comercial no Camboja.
Com agências internacionais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice