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22/06/2005
-
13h45
da EFE, em Bruxelas
O presidente rotativo da União Européia (UE), o primeiro-ministro de Luxemburgo, Jean-Claude Juncker, afirmou nesta quarta-feira que a suposta crise vivida na Europa "é profunda", o que demonstra que o continente "ainda não é maduro, mas adolescente".
Em discurso proferido no Parlamento Europeu para fazer um balanço da presidência luxemburguesa da UE, que termina este mês, Juncker afirmou: "Nossa geração não tem direito a desfazer o que as gerações anteriores fizeram".
O primeiro-ministro luxemburguês foi interrompido em várias ocasiões durante seu discurso pelos aplausos dos parlamentares.
Em relação à Constituição européia, aprovada em dez países e rejeitada em referendos na França e Holanda, Juncker afirmou que o fato o levou a um "período de reflexão" para determinar as prioridades a partir de agora. Segundo ele, alguns países já decidiram adiar suas ratificações, mas "todos precisam debater o futuro da Europa".
Finanças
Sobre as perspectivas financeiras, o presidente da UE insistiu nos esforços que realizou para chegar a um acordo, apesar da falta de apoio de alguns países. "Tive 65 horas de consultas, debates e negociações (no último Conselho Europeu). Mais do que isso não pude fazer", disse Juncker.
Posteriormente, abordou o conteúdo das propostas que defendeu na semana passada diante dos chefes de Estado ou de governo da UE como as relativas ao "cheque britânico", a Política Agrícola Comum (PAC), a política de coesão e as áreas de pesquisa e meio ambiente.
"Não é correto dizer que a UE quis matar o cheque britânico. Quisemos manter, mas dando uma aparência mais solidária", assinalou Juncker, que criticou a defesa irrestrita desse desconto por parte do governo do Reino Unido.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Jean-Claude Juncker
Leia o que já foi publicado sobre a Constituição européia
Presidente da UE diz que bloco ainda está na "adolescência"
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O presidente rotativo da União Européia (UE), o primeiro-ministro de Luxemburgo, Jean-Claude Juncker, afirmou nesta quarta-feira que a suposta crise vivida na Europa "é profunda", o que demonstra que o continente "ainda não é maduro, mas adolescente".
Em discurso proferido no Parlamento Europeu para fazer um balanço da presidência luxemburguesa da UE, que termina este mês, Juncker afirmou: "Nossa geração não tem direito a desfazer o que as gerações anteriores fizeram".
O primeiro-ministro luxemburguês foi interrompido em várias ocasiões durante seu discurso pelos aplausos dos parlamentares.
Em relação à Constituição européia, aprovada em dez países e rejeitada em referendos na França e Holanda, Juncker afirmou que o fato o levou a um "período de reflexão" para determinar as prioridades a partir de agora. Segundo ele, alguns países já decidiram adiar suas ratificações, mas "todos precisam debater o futuro da Europa".
Finanças
Sobre as perspectivas financeiras, o presidente da UE insistiu nos esforços que realizou para chegar a um acordo, apesar da falta de apoio de alguns países. "Tive 65 horas de consultas, debates e negociações (no último Conselho Europeu). Mais do que isso não pude fazer", disse Juncker.
Posteriormente, abordou o conteúdo das propostas que defendeu na semana passada diante dos chefes de Estado ou de governo da UE como as relativas ao "cheque britânico", a Política Agrícola Comum (PAC), a política de coesão e as áreas de pesquisa e meio ambiente.
"Não é correto dizer que a UE quis matar o cheque britânico. Quisemos manter, mas dando uma aparência mais solidária", assinalou Juncker, que criticou a defesa irrestrita desse desconto por parte do governo do Reino Unido.
Especial
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