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25/06/2005
-
10h03
da EFE, em Amã
O "número dois" da rede terrorista Al Qaeda no Iraque morreu durante uma operação militar feita há alguns dias pelo exército dos Estados Unidos contra a cidade iraquiana de Qaim, na fronteira com a Síria, informou neste sábado um jornal jordaniano.
O jornal "Al Gahd", que cita "fontes bem informadas", relata que o sírio Khaled Suleiman Darwish, conhecido como Abu Alghadiya, era o braço direito do suposto líder do grupo, o jordaniano Abu Musab al Zarqawi.
"A morte de Abu Alghadiya não foi declarada oficialmente pela organização para evitar que possa impactar de forma negativa no moral dos combatentes", segundo as fontes.
A publicação explica que os dois terroristas eram ligados por uma forte e velha amizade, já que fundaram juntos, em 1999, o denominado "Grupo dos Guerreiros sírios" enquanto treinavam no Afeganistão.
Posteriormente, quando viajaram ao Iraque, fundaram a organização radical "Monoteísmo e Guerra Santa", com a qual se afiliaram à rede internacional patrocinada por Osama Bin Laden.
Tanto Abu Alghadiya --dentista de profissão casado com uma mulher jordaniana-- como al Zarqawi são julgados em ausência na Jordânia por seu suposto envolvimento num plano para atacar com armas químicas várias instalações turísticas e interesses políticos estrangeiros, como a embaixada americana no Iraque, segundo informações reveladas em abril de 2004.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Al Qaeda
Morre o "número dois" da Al Qaeda no Iraque, diz jornal jordaniano
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O "número dois" da rede terrorista Al Qaeda no Iraque morreu durante uma operação militar feita há alguns dias pelo exército dos Estados Unidos contra a cidade iraquiana de Qaim, na fronteira com a Síria, informou neste sábado um jornal jordaniano.
O jornal "Al Gahd", que cita "fontes bem informadas", relata que o sírio Khaled Suleiman Darwish, conhecido como Abu Alghadiya, era o braço direito do suposto líder do grupo, o jordaniano Abu Musab al Zarqawi.
"A morte de Abu Alghadiya não foi declarada oficialmente pela organização para evitar que possa impactar de forma negativa no moral dos combatentes", segundo as fontes.
A publicação explica que os dois terroristas eram ligados por uma forte e velha amizade, já que fundaram juntos, em 1999, o denominado "Grupo dos Guerreiros sírios" enquanto treinavam no Afeganistão.
Posteriormente, quando viajaram ao Iraque, fundaram a organização radical "Monoteísmo e Guerra Santa", com a qual se afiliaram à rede internacional patrocinada por Osama Bin Laden.
Tanto Abu Alghadiya --dentista de profissão casado com uma mulher jordaniana-- como al Zarqawi são julgados em ausência na Jordânia por seu suposto envolvimento num plano para atacar com armas químicas várias instalações turísticas e interesses políticos estrangeiros, como a embaixada americana no Iraque, segundo informações reveladas em abril de 2004.
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