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26/06/2005
-
14h56
da Folha Online
Seis agentes das forças de segurança iraquianas morreram e outro ficou ferido em um ataque rebelde ocorrido em um bairro do sudoeste de Bagdá (capital), informou a polícia local. Apenas neste domingo, o número de mortos em atentatados já chega a 42.
"As vítimas realizavam uma operação de vigilância em Al Saidia quando um grupo de insurgentes começou a atirar", afirmou o capitão da polícia iraquiana Ahmed Ali.
Reforços do Ministério do Interior, apoiados por tropas americanas, foram enviados ao local para ajudar na captura dos rebeldes.
O ataque na capital ocorre após a morte de pelo menos 36 pessoas em três diferentes ataques suicidas em Mossul, na região sul do país. Outras 19 pessoas ficaram feridas.
O primeiro ataque --que aconteceu em uma delegacia de polícia-- matou 15 pessoas --13 policiais e dois civis-- e feriu outras seis, de acordo com informações do Exército americano.
Menos de duas horas mais tarde, um segundo ataque suicida no estacionamento de uma base militar iraquiana matou 16 pessoas e feriu sete, de acordo com o Exército dos EUA. A maioria das vítimas eram trabalhadores civis que chegavam ao local.
Em um terceiro ataque, um suicida com o corpo coberto de explosivos invadiu o Hospital Jumhouri, também em Mossul, matando cinco policiais e ferindo outros seis, de acordo com informações da polícia local.
O ataque ao hospital foi reivindicado pelo grupo terrorista Al Qaeda no Iraque, liderado pelo jordaniano Abu Musab al Zarqawi. Nenhum grupo reivindicou a autoria dos dois primeiros ataques.
Mossul, a terceira maior cidade iraquiana, fica a 360 km de Bagdá e é considerada um foco insurgente.
EUA
Também em Bagdá, um soldado dos EUA morreu e outros dois ficaram feridos em uma explosão, segundo comunicado divulgado pelo Exército americano neste domingo.
O Exército não especificou onde ocorreu o ataque. Os dois feridos foram levados para um hospital militar dos EUA e passam bem, segundo o comunicado.
Com este ataque, sobe para 1.735 o número de soldados americanos mortos no Iraque desde a invasão do país, em abril de 2003.
Com agências internacionais
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"As vítimas realizavam uma operação de vigilância em Al Saidia quando um grupo de insurgentes começou a atirar", afirmou o capitão da polícia iraquiana Ahmed Ali.
Reforços do Ministério do Interior, apoiados por tropas americanas, foram enviados ao local para ajudar na captura dos rebeldes.
O ataque na capital ocorre após a morte de pelo menos 36 pessoas em três diferentes ataques suicidas em Mossul, na região sul do país. Outras 19 pessoas ficaram feridas.
O primeiro ataque --que aconteceu em uma delegacia de polícia-- matou 15 pessoas --13 policiais e dois civis-- e feriu outras seis, de acordo com informações do Exército americano.
Menos de duas horas mais tarde, um segundo ataque suicida no estacionamento de uma base militar iraquiana matou 16 pessoas e feriu sete, de acordo com o Exército dos EUA. A maioria das vítimas eram trabalhadores civis que chegavam ao local.
Em um terceiro ataque, um suicida com o corpo coberto de explosivos invadiu o Hospital Jumhouri, também em Mossul, matando cinco policiais e ferindo outros seis, de acordo com informações da polícia local.
O ataque ao hospital foi reivindicado pelo grupo terrorista Al Qaeda no Iraque, liderado pelo jordaniano Abu Musab al Zarqawi. Nenhum grupo reivindicou a autoria dos dois primeiros ataques.
Mossul, a terceira maior cidade iraquiana, fica a 360 km de Bagdá e é considerada um foco insurgente.
EUA
Também em Bagdá, um soldado dos EUA morreu e outros dois ficaram feridos em uma explosão, segundo comunicado divulgado pelo Exército americano neste domingo.
O Exército não especificou onde ocorreu o ataque. Os dois feridos foram levados para um hospital militar dos EUA e passam bem, segundo o comunicado.
Com este ataque, sobe para 1.735 o número de soldados americanos mortos no Iraque desde a invasão do país, em abril de 2003.
Com agências internacionais
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