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27/06/2005
-
14h36
da Folha Online
Ao menos sete pessoas morreram e mais de 23 ficaram feridas nesta segunda-feira após diversos ataques realizados na capital iraquiana, Bagdá. No último atentado, um carro-bomba explodiu, matando quatro pessoas e ferindo outras 16, segundo a polícia. Ao longo do dia, outros três atentados deixaram três mortos e sete feridos.
Os ataques ocorridos nesta segunda-feira acontecem depois de uma série de atentados realizada neste domingo por todo o Iraque, que matou ao menos 47 pessoas.
O último atentado suicida desta segunda-feira aconteceu em uma rua que fica entre o cinema de Al Bida e a mesquita sunita de Al Samarraie, no distrito de Nova Bagdá, parte leste da cidade. A área abriga diversas lojas, que vendem desde alimentos até roupas, e geralmente é bastante visitada no início da noite, horário em que o carro-bomba explodiu [o fuso horário é de sete horas a mais no Iraque].
O tenente Osama Abed, da polícia iraquiana, disse acreditar que o suicida tencionava atingir um comboio do Exército americano que patrulhava a região.
A ação rebelde foi iniciada logo pela manhã em Bagdá.
Pouco depois do amanhecer, uma bomba colocada em uma estrada no distrito de Azamiyah explodiu durante a passagem de uma patrulha policial. Dois civis morreram e outro ficou ferido.
Depois, um soldado americano foi baleado enquanto investigava um veículo que pegou fogo também na capital, afirmou o Exército.
Na seqüência, um morteiro explodiu dentro de um restaurante localizado em uma estação de ônibus no distrito de Alawi. Sete civis ficaram feridos.
Norte
Os principais ataques deste domingo foram realizados em Mossul (370 km ao norte de Bagdá), onde suicidas invadiram um quartel policial, uma base do Exército iraquiano e um hospital, deixando ao menos 33 mortos nos atentados.
Outras 14 pessoas morreram em diversas ações rebeldes que ocorreram em todo o país.
O terrorista jordaniano Abu Musab al Zarqawi --líder da organização Al Qaeda no Iraque, braço do grupo de Osama bin Laden-- reivindicou a responsabilidade pelos ataques de Mossul, em um comunicado atribuído a ele, e divulgado em um site islâmico na internet. A autenticidade do texto ainda não foi verificada.
Com agências internacionais
Especial
Leia cobertura completa sobre o Iraque sob tutela
Leia o que já foi publicado sobre ataques em Bagdá
Ataques rebeldes em Bagdá matam sete e ferem 23
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Ao menos sete pessoas morreram e mais de 23 ficaram feridas nesta segunda-feira após diversos ataques realizados na capital iraquiana, Bagdá. No último atentado, um carro-bomba explodiu, matando quatro pessoas e ferindo outras 16, segundo a polícia. Ao longo do dia, outros três atentados deixaram três mortos e sete feridos.
Os ataques ocorridos nesta segunda-feira acontecem depois de uma série de atentados realizada neste domingo por todo o Iraque, que matou ao menos 47 pessoas.
O último atentado suicida desta segunda-feira aconteceu em uma rua que fica entre o cinema de Al Bida e a mesquita sunita de Al Samarraie, no distrito de Nova Bagdá, parte leste da cidade. A área abriga diversas lojas, que vendem desde alimentos até roupas, e geralmente é bastante visitada no início da noite, horário em que o carro-bomba explodiu [o fuso horário é de sete horas a mais no Iraque].
O tenente Osama Abed, da polícia iraquiana, disse acreditar que o suicida tencionava atingir um comboio do Exército americano que patrulhava a região.
A ação rebelde foi iniciada logo pela manhã em Bagdá.
Pouco depois do amanhecer, uma bomba colocada em uma estrada no distrito de Azamiyah explodiu durante a passagem de uma patrulha policial. Dois civis morreram e outro ficou ferido.
Depois, um soldado americano foi baleado enquanto investigava um veículo que pegou fogo também na capital, afirmou o Exército.
Na seqüência, um morteiro explodiu dentro de um restaurante localizado em uma estação de ônibus no distrito de Alawi. Sete civis ficaram feridos.
Norte
Os principais ataques deste domingo foram realizados em Mossul (370 km ao norte de Bagdá), onde suicidas invadiram um quartel policial, uma base do Exército iraquiano e um hospital, deixando ao menos 33 mortos nos atentados.
Outras 14 pessoas morreram em diversas ações rebeldes que ocorreram em todo o país.
O terrorista jordaniano Abu Musab al Zarqawi --líder da organização Al Qaeda no Iraque, braço do grupo de Osama bin Laden-- reivindicou a responsabilidade pelos ataques de Mossul, em um comunicado atribuído a ele, e divulgado em um site islâmico na internet. A autenticidade do texto ainda não foi verificada.
Com agências internacionais
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