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28/06/2005 - 19h29

Bush deve falar de "momentos difíceis" no Iraque em discurso

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da Folha Online

O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, deve advertir os americanos que ainda haverá "momentos difíceis" no Iraque durante o discurso que fará nesta terça-feira, segundo extratos do discurso divulgados pela Casa Branca.

"Temos trabalho pela frente e haverá momentos difíceis que colocarão à prova a determinação dos Estados Unidos", deve dizer Bush em seu discurso televisionado, previsto para as 20h locais (21h de Brasília) em uma base militar em Fort Bragg, na Carolina do Norte (sudeste).

"O trabalho no Iraque é difícil e perigoso. Como a maioria dos americanos, vejo as imagens de violência e de sangue. Cada imagem é horripilante e o sofrimento é real. Diante de toda essa violência, os americanos se perguntam se o sacrifício vale a pena.

"Vale a pena e é vital para a segurança de nosso país", deve dizer Bush, segundo trechos divulgados de seu pronunciamento, que visa expor à opinião pública a estratégia sobre o Iraque, após um ano da transferência da "soberania" aos iraquianos e em meio à onda de violência que assola o país.

Terror

Em alusão aos ataques de 11 de setembro, Bush também deve dizer que "os terroristas podem matar inocentes, mas não podem impedir o avanço da liberdade".

"A única maneira de nossos inimigos ganharem é se nos esquecermos das lições de 11 de setembro e abandonarmos o iraquianos nas mãos de homens como Al Zarqawi e o futuro do Oriente Médio a homens como Bin Laden", deve dizer ainda Bush.

O terrorista jordaniano Abu Musab al Zarqawi é o líder da rede terrorista Al Qaeda no Iraque --ligada a Bin Laden-- que já reivindicou a autoria de vários ataques, seqüestros e assassinatos no Iraque. Os EUA já ofereceram US$ 25 milhões por sua captura.

Bush deve dizer ainda que "os terroristas pretendem derrubar nossa determinação, como tentaram fazer em 11 de setembro de 2001. Mas fracassaram. Os terroristas não compreendem os Estados Unidos. Os americanos não cedem a ameaças e não deixaremos que nosso futuro seja decidido por atentados com carros-bomba e assassinos".

Com agências internacionais

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