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29/06/2005
-
13h28
da Folha Online
Líderes do partido de direita boliviano NFR (Nova Força Republicana) e a brigada [comando administrativo] da capital constitucional Sucre exigem a convocatória de eleições para a criação de uma Assembléia Constituinte boliviana, junto à escolha do novo presidente, informou nesta quarta-feira o jornal boliviano "La Razón".
Com a definição da assembléia, o Congresso boliviano é automaticamente dissolvido. Esse processo atenderia a uma das maiores demandas políticas na Bolívia atualmente -- a renovação do corpo parlamentar--, evitando que os deputados e senadores pedissem pela renúncia dos cargos.
Em contrapartida, líderes do partido oposicionista MAS (Movimento ao Socialismo), pediram pela renúncia dos parlamentares, abreviando o processo de renovação.
Demissões
Em 10 de junho último, o novo presidente boliviano, Eduardo Rodríguez, tomou posse, substituindo Carlos Mesa, que pediu a renúncia. Rodríguez, que era presidente da Suprema Corte, e terceiro na linha sucessória boliviana, tem 180 dias --a contar da sua posse-- para convocar eleições.
O presidente do Congresso boliviano, Hormando Vaca Díez, afirmou que todas as bancadas, exceto a do NFR, tinham concordado em aprovar uma reforma constitucional, interrompida em 2002, que define a convocatória de uma Assembléia Constituinte.
Segundo o jornal "La Razón", Vaca Díez afirmou que, se o caminho da renúncia for a opção, 3.140 pessoas terão que sair do Congresso. A lei boliviana diz que, uma vez que renunciem os deputados e senadores titulares e suplentes, os políticos eleitos em até dez pleitos anteriores devem ocupar os cargos vagos.
As reuniões no Congresso boliviano devem prosseguir, até que haja uma definição sobre as eleições.
Com "La Razón"
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Direita boliviana exige criação de Assembléia Constituinte
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Líderes do partido de direita boliviano NFR (Nova Força Republicana) e a brigada [comando administrativo] da capital constitucional Sucre exigem a convocatória de eleições para a criação de uma Assembléia Constituinte boliviana, junto à escolha do novo presidente, informou nesta quarta-feira o jornal boliviano "La Razón".
Com a definição da assembléia, o Congresso boliviano é automaticamente dissolvido. Esse processo atenderia a uma das maiores demandas políticas na Bolívia atualmente -- a renovação do corpo parlamentar--, evitando que os deputados e senadores pedissem pela renúncia dos cargos.
Em contrapartida, líderes do partido oposicionista MAS (Movimento ao Socialismo), pediram pela renúncia dos parlamentares, abreviando o processo de renovação.
Demissões
Em 10 de junho último, o novo presidente boliviano, Eduardo Rodríguez, tomou posse, substituindo Carlos Mesa, que pediu a renúncia. Rodríguez, que era presidente da Suprema Corte, e terceiro na linha sucessória boliviana, tem 180 dias --a contar da sua posse-- para convocar eleições.
O presidente do Congresso boliviano, Hormando Vaca Díez, afirmou que todas as bancadas, exceto a do NFR, tinham concordado em aprovar uma reforma constitucional, interrompida em 2002, que define a convocatória de uma Assembléia Constituinte.
Segundo o jornal "La Razón", Vaca Díez afirmou que, se o caminho da renúncia for a opção, 3.140 pessoas terão que sair do Congresso. A lei boliviana diz que, uma vez que renunciem os deputados e senadores titulares e suplentes, os políticos eleitos em até dez pleitos anteriores devem ocupar os cargos vagos.
As reuniões no Congresso boliviano devem prosseguir, até que haja uma definição sobre as eleições.
Com "La Razón"
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