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30/06/2005
-
22h37
da EFE, em La Paz
O presidente da Bolívia, Eduardo Rodríguez, rejeitou nesta quinta-feira a possibilidade de prorrogar seu mandato até 2007, contrariando algumas forças políticas no Congresso durante o debate sobre o adiantamento das eleições gerais.
A recusa foi informada pelo representante presidencial para assuntos políticos, Jorge Lazarte, em entrevista coletiva. A prorrogação do mandato foi proposta pela bancada da Nova Força Republicana (NFR) e por alguns deputados do Movimento Ao Socialismo (MAS).
"O presidente da República nos pediu que reiterássemos que [a proposta] é inconstitucional. Por isso, [Rodríguez] não aceita nenhuma possibilidade de prorrogar seu mandato", completou.
Eleições
Em 9 de junho, Rodríguez foi eleito para substituir o demissionário Carlos Mesa, com o compromisso de organizar eleições gerais antecipadas. Para isso, no entanto, é necessário que os membros do Congresso modifiquem a Constituição, que só permite a convocação de eleições para presidente e vice-presidente.
Segundo Lazarte, se os parlamentares e os partidos não fizerem um acordo para realizar eleições gerais que renovem os poderes Executivo e Legislativo, o presidente cumprirá o que prevê a Carta Magna.
O Congresso boliviano iniciou na terça-feira um período de sessões extraordinárias para encontrar uma fórmula legal que permita renovar também seu próprio quadro de representantes antes do término da atual legislatura, iniciada em 2002.
Com agências internacionais
Especial
Leia cobertura completa sobre a crise na Bolívia
Leia o que já foi publicado sobre Eduardo Rodríguez
Presidente boliviano rejeita prorrogação de mandato presidencial
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O presidente da Bolívia, Eduardo Rodríguez, rejeitou nesta quinta-feira a possibilidade de prorrogar seu mandato até 2007, contrariando algumas forças políticas no Congresso durante o debate sobre o adiantamento das eleições gerais.
A recusa foi informada pelo representante presidencial para assuntos políticos, Jorge Lazarte, em entrevista coletiva. A prorrogação do mandato foi proposta pela bancada da Nova Força Republicana (NFR) e por alguns deputados do Movimento Ao Socialismo (MAS).
"O presidente da República nos pediu que reiterássemos que [a proposta] é inconstitucional. Por isso, [Rodríguez] não aceita nenhuma possibilidade de prorrogar seu mandato", completou.
Eleições
Em 9 de junho, Rodríguez foi eleito para substituir o demissionário Carlos Mesa, com o compromisso de organizar eleições gerais antecipadas. Para isso, no entanto, é necessário que os membros do Congresso modifiquem a Constituição, que só permite a convocação de eleições para presidente e vice-presidente.
Segundo Lazarte, se os parlamentares e os partidos não fizerem um acordo para realizar eleições gerais que renovem os poderes Executivo e Legislativo, o presidente cumprirá o que prevê a Carta Magna.
O Congresso boliviano iniciou na terça-feira um período de sessões extraordinárias para encontrar uma fórmula legal que permita renovar também seu próprio quadro de representantes antes do término da atual legislatura, iniciada em 2002.
Com agências internacionais
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