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01/07/2005
-
15h56
da EFE, em Genebra
O vírus da Aids atinge 5 milhões de pessoas por ano, informou nesta sexta-feira o Programa das Nações Unidas sobre a Aids (Unaids), que decidiu aumentar suas atividades em matéria de prevenção.
Em resposta à necessidade urgente de reduzir o ritmo de crescimento dessa epidemia, que atinge mais de 40 milhões de pessoas em todo o mundo, o Unaids informou em comunicado que é necessário intensificar os programas destinados à prevenção das infecções.
Menos de um em cada seis portadores de Aids que precisam de tratamento imediato tem acesso aos anti-retrovirais necessários, embora o número de pessoas medicadas em mundo todo tenha dobrado desde 2004, diz a organização.
Além disso, só uma em cada dez pessoas fez exames para detectar a doença, o que contribuiu para aumentar a quantidade de pessoas que vive com o vírus, especialmente mulheres e jovens, segundo o relatório.
Segundo o Unaids, os trabalhos de prevenção costumam ser prejudicados pela escassez de fundos, por mau estabelecimento das prioridades e pelas resistências culturais, sociais e pessoais em discutir sexualidade e consumo de drogas.
O programa das Nações Unidas insiste que qualquer plano de prevenção tem de ser claramente compreensível e informativo, e deve se basear no princípio fundamental do respeito aos direitos humanos.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre HIV e Aids
Vírus da Aids infecta 5 milhões de pessoas por ano
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O vírus da Aids atinge 5 milhões de pessoas por ano, informou nesta sexta-feira o Programa das Nações Unidas sobre a Aids (Unaids), que decidiu aumentar suas atividades em matéria de prevenção.
Em resposta à necessidade urgente de reduzir o ritmo de crescimento dessa epidemia, que atinge mais de 40 milhões de pessoas em todo o mundo, o Unaids informou em comunicado que é necessário intensificar os programas destinados à prevenção das infecções.
Menos de um em cada seis portadores de Aids que precisam de tratamento imediato tem acesso aos anti-retrovirais necessários, embora o número de pessoas medicadas em mundo todo tenha dobrado desde 2004, diz a organização.
Além disso, só uma em cada dez pessoas fez exames para detectar a doença, o que contribuiu para aumentar a quantidade de pessoas que vive com o vírus, especialmente mulheres e jovens, segundo o relatório.
Segundo o Unaids, os trabalhos de prevenção costumam ser prejudicados pela escassez de fundos, por mau estabelecimento das prioridades e pelas resistências culturais, sociais e pessoais em discutir sexualidade e consumo de drogas.
O programa das Nações Unidas insiste que qualquer plano de prevenção tem de ser claramente compreensível e informativo, e deve se basear no princípio fundamental do respeito aos direitos humanos.
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