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02/07/2005
-
09h12
da Folha Online
Um homem-bomba se explodiu neste sábado na fila de um posto de recrutamento das força especiais do Iraque, em Bagdá (capital), deixando ao menos 17 mortos, segundo o porta-voz do Ministério do Interior, coronel Adnan Abdul Rahman.
O ataque ocorreu por volta das 9h (1h em Brasília) no distrito de Yarmouk (oeste da capital). As autoridades, no entanto, ainda não conseguiram certificar-se de quantas pessoas morreram no ataque. Fontes do Hospital Yarmouk ouvidas pela agência de notícias Associated Press (AP), disseram que chegaram ao hospital 17 mortos e 22 feridos.
Entre os mortos havia 11 recrutas e ao menos seis civis que estavam perto, segundo as fontes médicas ouvidas pela AP. Segundo Rahman, no entanto, haveria além dos recrutas, mais oito civis mortos. De acordo com o porta-voz, os 20 mortos anunciados pouco antes eram baseados em uma estimativa errônea.
Mais de 1.400 pessoas já morreram desde que o primeiro-ministro xiita, Ibrahim al Jaafari, anunciou a formação do seu governo em 28 de abril último.
Em Mosul (250km de Bagdá), o tenente-coronel da polícia iraquiana Anwar Sheik Kabeer Sorchyee foi morto a tiros enquanto ia de carro para o trabalho. Em Mahmoudiya (30 km ao sul da capital), uma bomba explodiu perto do carrinho de frutas e verduras de um vendedor de rua, deixando ao menos dois mortos e outros 10 feridos.
A explosão ocorreu poucos minutos após a passagem do cortejo fúnebre, que carregava o corpo de um auxiliar do aiatolá Ali al Sistani --o clérigo xiita mais influente do Iraque--, Kamal Ezz al Deen al Ghuraifi, morto com um tiro ao deixar uma mesquita, onde participou das orações de sexta-feira. Ainda não se sabe se a bomba tinha como alvo principal o cortejo, que se dirigia para a cidade sagrada de Najaf (sul do país).
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre ataques suicidas no Iraque
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Leia cobertura completa sobre o Iraque sob tutela
Explosão de homem-bomba deixa ao menos 17 mortos em Bagdá
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Um homem-bomba se explodiu neste sábado na fila de um posto de recrutamento das força especiais do Iraque, em Bagdá (capital), deixando ao menos 17 mortos, segundo o porta-voz do Ministério do Interior, coronel Adnan Abdul Rahman.
O ataque ocorreu por volta das 9h (1h em Brasília) no distrito de Yarmouk (oeste da capital). As autoridades, no entanto, ainda não conseguiram certificar-se de quantas pessoas morreram no ataque. Fontes do Hospital Yarmouk ouvidas pela agência de notícias Associated Press (AP), disseram que chegaram ao hospital 17 mortos e 22 feridos.
Entre os mortos havia 11 recrutas e ao menos seis civis que estavam perto, segundo as fontes médicas ouvidas pela AP. Segundo Rahman, no entanto, haveria além dos recrutas, mais oito civis mortos. De acordo com o porta-voz, os 20 mortos anunciados pouco antes eram baseados em uma estimativa errônea.
Mais de 1.400 pessoas já morreram desde que o primeiro-ministro xiita, Ibrahim al Jaafari, anunciou a formação do seu governo em 28 de abril último.
Em Mosul (250km de Bagdá), o tenente-coronel da polícia iraquiana Anwar Sheik Kabeer Sorchyee foi morto a tiros enquanto ia de carro para o trabalho. Em Mahmoudiya (30 km ao sul da capital), uma bomba explodiu perto do carrinho de frutas e verduras de um vendedor de rua, deixando ao menos dois mortos e outros 10 feridos.
A explosão ocorreu poucos minutos após a passagem do cortejo fúnebre, que carregava o corpo de um auxiliar do aiatolá Ali al Sistani --o clérigo xiita mais influente do Iraque--, Kamal Ezz al Deen al Ghuraifi, morto com um tiro ao deixar uma mesquita, onde participou das orações de sexta-feira. Ainda não se sabe se a bomba tinha como alvo principal o cortejo, que se dirigia para a cidade sagrada de Najaf (sul do país).
Com agências internacionais
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