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05/07/2005
-
06h48
da EFE, em Bagdá
O chefe da missão diplomática do Bahrein em Bagdá, Hassan Al Ansari, escapou de uma tentativa de assassinato na manhã desta terça-feira, segundo informações da polícia local.
Ainda de acordo com a polícia, Ansari ficou ferido em sua mão direita quando pistoleiros dispararam contra seu carro no bairro de Mansur, no oeste de Bagdá.
Um porta-voz da missão diplomática de Bahrein em Bagdá não quis negar ou confirmar esta tentativa de assassinato.
Um diplomata que pediu anonimato disse à EFE que ainda não tinha nenhuma notícia sobre o suposto atentado.
O atentado contra Al Ansari acontece dias depois do seqüestro do chefe da missão diplomática egípcia, Ehab el Sherif, também na capital iraquiana.
Nenhum grupo assumiu a autoria do seqüestro de Sherif, cujo país é um dos principais aliados de Washington no Oriente Médio.
Egito e Bahrein, este último acolhe a quinta frota americana e duas bases militares dos EUA, figuram entre os primeiros países árabes que reabriram suas embaixadas no Iraque após a queda do regime de Saddam Hussein em abril de 2003.
Dezenas de civis estrangeiros, entre eles diplomatas, jornalistas e caminhoneiros, foram seqüestrados desde abril do ano passado por grupos radicais, sendo que alguns deles foram assassinados após serem acusados por seus seqüestradores de colaborar com a ocupação.
Especial
Leia cobertura completa no Iraque sob tutela
Diplomata do Bahrein escapa de atentado no Iraque
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O chefe da missão diplomática do Bahrein em Bagdá, Hassan Al Ansari, escapou de uma tentativa de assassinato na manhã desta terça-feira, segundo informações da polícia local.
Ainda de acordo com a polícia, Ansari ficou ferido em sua mão direita quando pistoleiros dispararam contra seu carro no bairro de Mansur, no oeste de Bagdá.
Um porta-voz da missão diplomática de Bahrein em Bagdá não quis negar ou confirmar esta tentativa de assassinato.
Um diplomata que pediu anonimato disse à EFE que ainda não tinha nenhuma notícia sobre o suposto atentado.
O atentado contra Al Ansari acontece dias depois do seqüestro do chefe da missão diplomática egípcia, Ehab el Sherif, também na capital iraquiana.
Nenhum grupo assumiu a autoria do seqüestro de Sherif, cujo país é um dos principais aliados de Washington no Oriente Médio.
Egito e Bahrein, este último acolhe a quinta frota americana e duas bases militares dos EUA, figuram entre os primeiros países árabes que reabriram suas embaixadas no Iraque após a queda do regime de Saddam Hussein em abril de 2003.
Dezenas de civis estrangeiros, entre eles diplomatas, jornalistas e caminhoneiros, foram seqüestrados desde abril do ano passado por grupos radicais, sendo que alguns deles foram assassinados após serem acusados por seus seqüestradores de colaborar com a ocupação.
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