Publicidade
Publicidade
05/07/2005
-
18h30
da Folha Online
O presidente americano, George W. Bush, chegou a Dinamarca nesta terça-feira, em sua quarta visita à Europa neste ano.
Bush deve se reunir com o primeiro-ministro dinamarquês, Anders Fogh Rasmussen, nesta quarta-feira, antes de se juntar a outros líderes para a reunião do G8 --grupo dos sete países mais ricos do mundo mais a Rússia-- em Gleneagles, na Escócia.
O governo de centro-direita dinamarquês apóia a administração de Bush e enviou tropas para a coalizão liderada pelos EUA no Iraque e no Afeganistão.
Bush, acompanhado se sua mulher, Laura, chegou a bordo do Air Force One no aeroporto internacional de Copenhague.
O casal cumprimentou Rasmussen e sua mulher, Anne-Mette Rasmussen, antes de embarcar em um helicóptero que os levou ao palácio de Fredensborg, 35 km ao norte de Copenhague.
Inaugurado em 1722, o palácio costuma ser usado como casa de veraneio por membros da família real dinamarquesa. A principal figura da monarquia da Dinamarca, a rainha Margarida 2ª, e seu marido, o príncipe-consorte Henrik, deram as boas-vindas a Bush no palácio.
Pela tradição, membros reais e chefes de Estado que visitam o palácio gravam seus nomes nas janelas do prédio, inclusive o ex-presidente dos EUA, Bill Clinton, que visitou a Dinamarca em 1997.
Bush, que faz 59 anos nesta quarta-feira, é o segundo presidente americano em exercício a visitar a Dinamarca, depois de Clinton.
Horas antes da chegada de Bush, centenas de pessoas participaram de protestos anti-americanos na Dinamarca. Em Copenhague, cerca de 200 manifestantes marcharam até a Embaixada americana, entoando gritos de guerra anti-americanos e queimando bandeiras da Dinamarca e dos EUA.
Com Reuters
Leia mais
Leia cobertura completa sobre a Cúpula do G8-2005
Cúpula do G8 reúne países mais industrializados
Especial
Enquete: Que assunto deve dominar as negociações do grupo?
Veja imagens dos protestos contra a Cúpula do G8
Leia o que já foi publicado sobre o G8
Bush visita a Dinamarca na véspera de início de reunião do G8
Publicidade
O presidente americano, George W. Bush, chegou a Dinamarca nesta terça-feira, em sua quarta visita à Europa neste ano.
Bush deve se reunir com o primeiro-ministro dinamarquês, Anders Fogh Rasmussen, nesta quarta-feira, antes de se juntar a outros líderes para a reunião do G8 --grupo dos sete países mais ricos do mundo mais a Rússia-- em Gleneagles, na Escócia.
O governo de centro-direita dinamarquês apóia a administração de Bush e enviou tropas para a coalizão liderada pelos EUA no Iraque e no Afeganistão.
Bush, acompanhado se sua mulher, Laura, chegou a bordo do Air Force One no aeroporto internacional de Copenhague.
O casal cumprimentou Rasmussen e sua mulher, Anne-Mette Rasmussen, antes de embarcar em um helicóptero que os levou ao palácio de Fredensborg, 35 km ao norte de Copenhague.
Inaugurado em 1722, o palácio costuma ser usado como casa de veraneio por membros da família real dinamarquesa. A principal figura da monarquia da Dinamarca, a rainha Margarida 2ª, e seu marido, o príncipe-consorte Henrik, deram as boas-vindas a Bush no palácio.
Pela tradição, membros reais e chefes de Estado que visitam o palácio gravam seus nomes nas janelas do prédio, inclusive o ex-presidente dos EUA, Bill Clinton, que visitou a Dinamarca em 1997.
Bush, que faz 59 anos nesta quarta-feira, é o segundo presidente americano em exercício a visitar a Dinamarca, depois de Clinton.
Horas antes da chegada de Bush, centenas de pessoas participaram de protestos anti-americanos na Dinamarca. Em Copenhague, cerca de 200 manifestantes marcharam até a Embaixada americana, entoando gritos de guerra anti-americanos e queimando bandeiras da Dinamarca e dos EUA.
Com Reuters
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice