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06/07/2005
-
14h46
da EFE, em Gleneagles
O Programa Mundial para Alimentos da ONU (PAM) pediu nesta quarta-feira que os líderes do G8 [sete países mais ricos e a Rússia], reunidos em Gleneagles, na Escócia, tomem medidas contra a fome, a principal causa de morte no mundo.
A cada ano, a fome mata mais pessoas nos países pobres que a Aids, a malária e a tuberculose juntas, e apesar dos passos "modestos" para amenizar o problema, a fome continua aumentando nos países pobres, denunciou hoje o PAM.
O programa das Nações Unidas afirmou que, do jeito que as coisas estão, não será possível reduzir a fome pela metade até 2015, uma das Metas do Milênio da ONU.
Um em cada três africanos sofre de desnutrição, e 852 milhões de pessoas no mundo passam fome, 60 milhões a mais que em 1990, segundo os dados do PAM.
O presidente da Nigéria, Olusegun Obasanjo, que transmitirá na reunião do G8 a Declaração de Sirte, em que a União Africana pede mais ajuda à comunidade internacional, lembrou que "a comida é a matéria da vida".
"Em meu país, diz-se que quando a fome é tirada da pobreza, a pobreza é reduzida à metade, por isso é tão crucial darmos hoje máxima prioridade a esse obstáculo para o desenvolvimento", afirmou Obasanjo em comunicado emitido na Escócia.
Até a próxima sexta-feira (8), os líderes do G8 --Alemanha, Canadá, EUA, França, Itália, Japão, Reino Unido e Rússia-- participam de uma cúpula no Reino Unido, país que está na presidência do grupo este ano e que colocou a pobreza entre as prioridades.
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ONU pede que G8 tome medidas contra a fome no mundo
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O Programa Mundial para Alimentos da ONU (PAM) pediu nesta quarta-feira que os líderes do G8 [sete países mais ricos e a Rússia], reunidos em Gleneagles, na Escócia, tomem medidas contra a fome, a principal causa de morte no mundo.
A cada ano, a fome mata mais pessoas nos países pobres que a Aids, a malária e a tuberculose juntas, e apesar dos passos "modestos" para amenizar o problema, a fome continua aumentando nos países pobres, denunciou hoje o PAM.
O programa das Nações Unidas afirmou que, do jeito que as coisas estão, não será possível reduzir a fome pela metade até 2015, uma das Metas do Milênio da ONU.
Um em cada três africanos sofre de desnutrição, e 852 milhões de pessoas no mundo passam fome, 60 milhões a mais que em 1990, segundo os dados do PAM.
O presidente da Nigéria, Olusegun Obasanjo, que transmitirá na reunião do G8 a Declaração de Sirte, em que a União Africana pede mais ajuda à comunidade internacional, lembrou que "a comida é a matéria da vida".
"Em meu país, diz-se que quando a fome é tirada da pobreza, a pobreza é reduzida à metade, por isso é tão crucial darmos hoje máxima prioridade a esse obstáculo para o desenvolvimento", afirmou Obasanjo em comunicado emitido na Escócia.
Até a próxima sexta-feira (8), os líderes do G8 --Alemanha, Canadá, EUA, França, Itália, Japão, Reino Unido e Rússia-- participam de uma cúpula no Reino Unido, país que está na presidência do grupo este ano e que colocou a pobreza entre as prioridades.
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