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07/07/2005
-
13h48
da Folha Online
O primeiro-ministro britânico, Tony Blair, afirmou que os responsáveis pelos atentados ocorridos nesta quinta-feira em Londres "agiram em nome do islã" e disse saber que a "maioria dos muçulmanos em todo o mundo" considera esse tipo de ato terrorista "deplorável".
A afirmação foi feita nesta quinta-feira, durante um pronunciamento do primeiro-ministro ao país, realizado em sua residência de Londres. Blair agradeceu o Conselho Muçulmano do Reino Unido pelo apoio aos britânicos.
Blair deixou o hotel em Gleneagles (70 quilômetros de Edimburgo, Escócia), onde participava da cúpula do G8 [grupo dos países mais ricos mundo, mais a Rússia] logo depois dos ataques em Londres, que mataram 33 pessoas e feriram mais de 300.
"É um dia muito triste para o povo britânico", afirmou o primeiro-ministro. "Não nos intimidarão", disse.
Blair pediu a todas as autoridades britânicas para que cooperem e a fim de os "responsáveis [pelo atentado] sejam levados ante à Justiça".
Com agências internacionais
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Blair chega a Londres e diz que terroristas "agiram em nome do islã"
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O primeiro-ministro britânico, Tony Blair, afirmou que os responsáveis pelos atentados ocorridos nesta quinta-feira em Londres "agiram em nome do islã" e disse saber que a "maioria dos muçulmanos em todo o mundo" considera esse tipo de ato terrorista "deplorável".
A afirmação foi feita nesta quinta-feira, durante um pronunciamento do primeiro-ministro ao país, realizado em sua residência de Londres. Blair agradeceu o Conselho Muçulmano do Reino Unido pelo apoio aos britânicos.
Blair deixou o hotel em Gleneagles (70 quilômetros de Edimburgo, Escócia), onde participava da cúpula do G8 [grupo dos países mais ricos mundo, mais a Rússia] logo depois dos ataques em Londres, que mataram 33 pessoas e feriram mais de 300.
"É um dia muito triste para o povo britânico", afirmou o primeiro-ministro. "Não nos intimidarão", disse.
Blair pediu a todas as autoridades britânicas para que cooperem e a fim de os "responsáveis [pelo atentado] sejam levados ante à Justiça".
Com agências internacionais
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