Publicidade
Publicidade
07/07/2005
-
16h11
CLARICE SPITZ
da Folha Online
A vida tem que continuar. Para o brasileiro Antonio Mendonça que está há apenas dois meses em Londres trabalhando como recrutador da empresa de "head hunter" (caçador de talentos) Russell Reynolds e viveu hoje seu primeiro atentado, a praticidade do britânico é a melhor forma de reagir à violência.
"Para o britânico, na hora em que você muda a rotina o terrorismo venceu", afirma.
Mesmo com pouco tempo na Inglaterra, Mendonça já disse ter entendido a maneira do britânico de pensar. Segundo ele, o fato de ter enfrentado outros atentados e outras guerras fazem com que os londrinos não fiquem paralisados.
O brasileiro disse que não pretende abandonar sua rotina diária, apesar de ficar mais atento daqui para frente. "Se puder, pretendo pegar o metrô para voltar hoje do trabalho", afirmou. Autoridades cogitaram reativar a operação de algumas linhas de metrô.
Mendonça disse que a violência das bombas é diferente do que aquela que viveu em São Paulo, onde sofreu roubos assim como ouviu a violência de pessoas próximas. "Não é o tipo de violência de você estar ostentando alguma coisa ou estar na rua, mas de estar no lugar errado na hora errada", disse.
Leia mais
Comunicado de grupo islâmico reivindica autoria de ataques em Londres
Ataques dificultam ligações telefônicas para Londres
Consulado tem telefone para informação sobre brasileiros
Especial
Leia o que já foi publicado sobre atentados em Londres
Sites relacionados
Veja vídeo do BandNews sobre as explosões em Londres (só assinantes do UOL)
Brasileiro diz que "volta para casa de metrô" apesar de terror em Londres
Publicidade
da Folha Online
A vida tem que continuar. Para o brasileiro Antonio Mendonça que está há apenas dois meses em Londres trabalhando como recrutador da empresa de "head hunter" (caçador de talentos) Russell Reynolds e viveu hoje seu primeiro atentado, a praticidade do britânico é a melhor forma de reagir à violência.
"Para o britânico, na hora em que você muda a rotina o terrorismo venceu", afirma.
Mesmo com pouco tempo na Inglaterra, Mendonça já disse ter entendido a maneira do britânico de pensar. Segundo ele, o fato de ter enfrentado outros atentados e outras guerras fazem com que os londrinos não fiquem paralisados.
O brasileiro disse que não pretende abandonar sua rotina diária, apesar de ficar mais atento daqui para frente. "Se puder, pretendo pegar o metrô para voltar hoje do trabalho", afirmou. Autoridades cogitaram reativar a operação de algumas linhas de metrô.
Mendonça disse que a violência das bombas é diferente do que aquela que viveu em São Paulo, onde sofreu roubos assim como ouviu a violência de pessoas próximas. "Não é o tipo de violência de você estar ostentando alguma coisa ou estar na rua, mas de estar no lugar errado na hora errada", disse.
Leia mais
Especial
Sites relacionados
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice