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11/07/2005
-
19h59
da Folha Online
Cinco pessoas morreram nos Estados Unidos devido à passagem do Dennis, elevando para 27 o número de vítimas do furacão, que iniciou sua travessia no Caribe, na última quarta-feira (6) e chegou ao golfo do México no último domingo (10).
Na costa do golfo, moradores limpavam, nesta segunda-feira, os escombros deixados pelo furacão, que matou 22 pessoas no Caribe -- 10 em Cuba, 11 no Haiti e uma na Jamaica.
Nos Estados Unidos, três pessoas da mesma família morreram em um ponto próximo de Punta Gorda (sudoeste da Flórida), na noite do último domingo, ao serem arrastadas pela correnteza em uma estrada inundada, informou o porta-voz da Polícia Rodoviária Estadual, tenente Doug Dodson.
Na Geórgia (sudoeste), um homem morreu na madrugada desta segunda-feira, quando uma árvore caiu sobre sua casa na cidade de Decatur, vizinha a Atlanta, afirmou o chefe do Corpo de Bombeiros local, Jerry Malone.
No último domingo (10), um outro homem morreu em Fort Lauderdale, no sudeste da Flórida, eletrocutado por um cabo elétrico derrubado pelo furacão.
Dennis entrou nos EUA pela Flórida, no último domingo, como um potente furacão categoria 3 na escala Saffir-Simpson (1 a 5), derrubando árvores e fiações elétricas. No entanto, como sua força estava bastante concentrada e se movia rápido, os danos foram menores que o esperado.
Trabalhos
Equipes de emergência e pelo menos 2.500 guardas nacionais da Flórida foram deslocados nesta segunda-feira para as regiões afetadas --a maioria ao noroeste do Estado-- para ajudar na limpeza dos escombros, restaurar a energia elétrica e fornecer artigos de primeira necessidade.
O governador Jeb Bush visitou nesta segunda-feira os centros de envio de tropas, para supervisionar sua mobilização.
Em Pensacola, que ainda não havia se recuperado do golpe de Ivan, longas filas se formavam nos postos de gasolina que estavam abertos, com clientes que buscavam combustível para seus geradores elétricos.
O presidente dos EUA, George W. Bush, declarou neste domingo estado de calamidade nos estados da Flórida, Alabama e Mississipi, o que permite que recebam ajuda federal imediata.
Antes de Dennis atingir os EUA, autoridades haviam ordenado a retirada de um milhão e meio de pessoa nas regiões costeiras, do noroeste da Flórida a Nova Orleans, em Louisiana.
Na manhã desta segunda-feira, Dennis se encontrava no centro do Alabama, na fronteira com o Mississipi, e era uma tempestade tropical, com ventos de 55 km/h e fortes chuvas.
Enquanto isso, uma nova tempestade tropical -- a número cinco da temporada---se formou no Caribe e se movia em direção ao oeste, com ventos de 55 km/h, segundo o Centro Nacional de Furacões (CNH, na sigla em inglês), em Miami. Caso a tempestade ganhe força, pode se transformar em furacão.
Com agências internacionais
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Especial
Leia o que já foi publicado sobre o furacão Dennis
Furacão Dennis deixa 27 mortos em passagem pelo Caribe e pelos EUA
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Cinco pessoas morreram nos Estados Unidos devido à passagem do Dennis, elevando para 27 o número de vítimas do furacão, que iniciou sua travessia no Caribe, na última quarta-feira (6) e chegou ao golfo do México no último domingo (10).
Na costa do golfo, moradores limpavam, nesta segunda-feira, os escombros deixados pelo furacão, que matou 22 pessoas no Caribe -- 10 em Cuba, 11 no Haiti e uma na Jamaica.
Nos Estados Unidos, três pessoas da mesma família morreram em um ponto próximo de Punta Gorda (sudoeste da Flórida), na noite do último domingo, ao serem arrastadas pela correnteza em uma estrada inundada, informou o porta-voz da Polícia Rodoviária Estadual, tenente Doug Dodson.
Na Geórgia (sudoeste), um homem morreu na madrugada desta segunda-feira, quando uma árvore caiu sobre sua casa na cidade de Decatur, vizinha a Atlanta, afirmou o chefe do Corpo de Bombeiros local, Jerry Malone.
No último domingo (10), um outro homem morreu em Fort Lauderdale, no sudeste da Flórida, eletrocutado por um cabo elétrico derrubado pelo furacão.
Dennis entrou nos EUA pela Flórida, no último domingo, como um potente furacão categoria 3 na escala Saffir-Simpson (1 a 5), derrubando árvores e fiações elétricas. No entanto, como sua força estava bastante concentrada e se movia rápido, os danos foram menores que o esperado.
Trabalhos
Equipes de emergência e pelo menos 2.500 guardas nacionais da Flórida foram deslocados nesta segunda-feira para as regiões afetadas --a maioria ao noroeste do Estado-- para ajudar na limpeza dos escombros, restaurar a energia elétrica e fornecer artigos de primeira necessidade.
O governador Jeb Bush visitou nesta segunda-feira os centros de envio de tropas, para supervisionar sua mobilização.
Em Pensacola, que ainda não havia se recuperado do golpe de Ivan, longas filas se formavam nos postos de gasolina que estavam abertos, com clientes que buscavam combustível para seus geradores elétricos.
O presidente dos EUA, George W. Bush, declarou neste domingo estado de calamidade nos estados da Flórida, Alabama e Mississipi, o que permite que recebam ajuda federal imediata.
Antes de Dennis atingir os EUA, autoridades haviam ordenado a retirada de um milhão e meio de pessoa nas regiões costeiras, do noroeste da Flórida a Nova Orleans, em Louisiana.
Na manhã desta segunda-feira, Dennis se encontrava no centro do Alabama, na fronteira com o Mississipi, e era uma tempestade tropical, com ventos de 55 km/h e fortes chuvas.
Enquanto isso, uma nova tempestade tropical -- a número cinco da temporada---se formou no Caribe e se movia em direção ao oeste, com ventos de 55 km/h, segundo o Centro Nacional de Furacões (CNH, na sigla em inglês), em Miami. Caso a tempestade ganhe força, pode se transformar em furacão.
Com agências internacionais
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