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16/07/2005 - 08h40

Três soldados britânicos morrem em ataque a bomba no Iraque

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da Folha Online

Três soldados britânicos morreram em conseqüência dos ferimentos que sofreram em uma "ação hostil" na região de Al-Amarah, no Iraque, informou o ministério da Defesa em Londres neste sábado.

Os soldados foram vítimas de uma bomba que explodiu na passagem de seu veículo na capital da província de Maysan e situada ao norte de Basra, disse o ministério em nota.

Essas novas vítimas elevam a 92 o número de soldados britânicos mortos no Iraque desde o início da guerra, no dia 20 de março de 2003.

Violência

A violência prossegue em diversos pontos do Iraque, depois dos atentados que provocaram pelo menos 28 mortes e deixaram mais de 100 feridos na sexta-feira.

Em Jabala, 60 km ao sul de Bagdá, um suicida detonou seu cinturão de explosivos no momento em que estava sendo preso, ferindo dois policiais e quatro civis.

Na capital, um civil ficou ferido em um atentado com carro-bomba que teve como alvo uma patrulha americana no bairro de al-Kanat. Outro carro-bomba explodiu perto de um edifício do exército em Hawija, 250 km ao norte de Bagdá, e feriu um soldado iraquiano.

O juiz penal de Nassiriyah (375 km ao sul de Bagdá), Nurredin Ahmad, um curdo natural de Kirkuk (norte), foi assassinado na noite de sexta-feira em sua casa.

Dois soldados iraquianos ficaram feridos na queda de morteiros sobre instalações militares em Samarra, ao norte de Bagdá. As autoridades determinaram um cessar-fogo na região a partir das 6h locais (23h de Brasília), um dia depois de violentos confrontos entre rebeldes e tropas americanas.

Por sua parte, o exército dos Estados Unidos anunciou que investigará 11 de seus soldados por "possível comportamento criminal".

Os militares foram acusados de violação do código de disciplina militar depois que um soldado americano denunciou que seus companheiros haviam cometido atos de violência --cuja natureza não foi divulgada-- contra supostos rebeldes presos.

"Nenhum dos insurgentes solicitou tratamento médico depois dos supostos maus-tratos", explica o comunicado do exército americano.

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