Publicidade
Publicidade
16/07/2005
-
19h56
da EFE
O poderoso furacão Emily castigou a Jamaica neste sábado com fortes ventos e chuvas. Na semana passada, o território jamaicano já sofreu com a passagem do ciclone Dennis, que provocou uma morte, além de causar vários danos materiais.
O Emily avança hoje pelo sul da ilha com ventos máximos permanentes de 250 km/h, e seqüências ainda mais fortes.
O furacão também provocou chuvas sobre a ilha, principalmente nos povoados de St. Elizabeth e Clarendon (sul), onde foram registradas inundações e deslizamentos de terra.
No entanto, as autoridades informaram que até o momento o furacão não causou vítimas mortais.
Diante dos saques ocorridos na semana passada durante a passagem do ciclone Dennis, o governo deslocou centenas de soldados e policiais nas ruas das principais cidades da ilha e impôs um toque de recolher na maioria dos bairros de Kingston e Montego Bay.
Segundo o relatório da tarde do CNH (Centro Nacional de Furacões), o furacão estava próximo à latitude 16,2 norte e a longitude 77,3 oeste, cerca de 205 quilômetros ao sul-sudoeste de Kingston e a uns 540 quilômetros ao sudoeste de Gran Caimán.
O Emily, que se desloca a cerca de 30 km/h, já causou precipitações de entre 125 e 200 milímetros de chuva na Jamaica, e em alguns lugares do país de até 380 milímetros, segundo o CNH.
Em Portmore, o maior povoado fora da capital, na região central de Santa Caterina, a 11 quilômetros de Kingston, centenas de pessoas foram evacuadas, já que esta zona normalmente é gravemente afetada pelas inundações à passagem de furacões.
O povo de Portland Cottage, que sofreu os maiores danos estruturais em setembro passado, quando o furacão Iván castigou a ilha, também tomou todas as precauções possíveis e muitos de seus moradores foram para regiões mais seguras.
Fontes oficiais informaram que os dois aeroportos internacionais do país permanecerão fechados pelo menos até 22h de domingo.
Do litoral sul do Haiti, desde a fronteira com a República Dominicana até Porto Príncipe, está vigente uma advertência diante das possíveis conseqüências das chuvas que acompanham ao furacão.
O Emily transformou-se no começo desta semana no segundo furacão da temporada ciclônica no Atlântico, depois da passagem, uma semana antes, pelo Caribe e Estados Unidos de Dennis, que deixou 69 mortos e 17 desaparecidos.
Com agências internacionais
Leia mais
Saiba mais sobre os tipos de ventos e tempestades
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o furacão Ivan
Leia o que já foi publicado sobre o furacão Dennis
Leia o que já foi publicado sobre o furacão Emily
Furacão Emily já provoca fortes chuvas e ventos na Jamaica
Publicidade
O poderoso furacão Emily castigou a Jamaica neste sábado com fortes ventos e chuvas. Na semana passada, o território jamaicano já sofreu com a passagem do ciclone Dennis, que provocou uma morte, além de causar vários danos materiais.
O Emily avança hoje pelo sul da ilha com ventos máximos permanentes de 250 km/h, e seqüências ainda mais fortes.
O furacão também provocou chuvas sobre a ilha, principalmente nos povoados de St. Elizabeth e Clarendon (sul), onde foram registradas inundações e deslizamentos de terra.
No entanto, as autoridades informaram que até o momento o furacão não causou vítimas mortais.
Diante dos saques ocorridos na semana passada durante a passagem do ciclone Dennis, o governo deslocou centenas de soldados e policiais nas ruas das principais cidades da ilha e impôs um toque de recolher na maioria dos bairros de Kingston e Montego Bay.
Segundo o relatório da tarde do CNH (Centro Nacional de Furacões), o furacão estava próximo à latitude 16,2 norte e a longitude 77,3 oeste, cerca de 205 quilômetros ao sul-sudoeste de Kingston e a uns 540 quilômetros ao sudoeste de Gran Caimán.
O Emily, que se desloca a cerca de 30 km/h, já causou precipitações de entre 125 e 200 milímetros de chuva na Jamaica, e em alguns lugares do país de até 380 milímetros, segundo o CNH.
Em Portmore, o maior povoado fora da capital, na região central de Santa Caterina, a 11 quilômetros de Kingston, centenas de pessoas foram evacuadas, já que esta zona normalmente é gravemente afetada pelas inundações à passagem de furacões.
O povo de Portland Cottage, que sofreu os maiores danos estruturais em setembro passado, quando o furacão Iván castigou a ilha, também tomou todas as precauções possíveis e muitos de seus moradores foram para regiões mais seguras.
Fontes oficiais informaram que os dois aeroportos internacionais do país permanecerão fechados pelo menos até 22h de domingo.
Do litoral sul do Haiti, desde a fronteira com a República Dominicana até Porto Príncipe, está vigente uma advertência diante das possíveis conseqüências das chuvas que acompanham ao furacão.
O Emily transformou-se no começo desta semana no segundo furacão da temporada ciclônica no Atlântico, depois da passagem, uma semana antes, pelo Caribe e Estados Unidos de Dennis, que deixou 69 mortos e 17 desaparecidos.
Com agências internacionais
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice