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18/07/2005
-
21h19
da Folha Online
Dezoito pessoas morreram em diferentes ataques registrados no Iraque nesta segunda-feira, em um dia em que o país ainda estava sob o impacto da violência do último final de semana-- que deixou 120 mortos.
Segundo fontes policiais e militares, oito policiais e seis soldados estão entre os mortos.
Quatro corpos que ainda não foram identificados foram encontrados em dois pontos diferentes de Bagdá --todos com os olhos vendados e mortos aparentemente à queima-roupa, com um tiro na cabeça.
No final de semana, uma onda de atentados atingiu a cidade de Musayyib (sul), e também a capital.
No sábado (16), um suicida explodiu um caminhão de combustível perto de uma feira lotada, matando 98 pessoas e deixando 75 feridos. Esse foi o ataque mais mortífero desde o anúncio da formação do novo governo iraquiano, em 28 de abril último.
Neste domingo, ataques em várias partes do país deixaram ao menos 22 mortos.
Após a onda de violência, o ministro de Defesa britânico, John Reid, afirmou em entrevista à rede de TV americana CNN neste domingo, que o Reino Unido pode começar a retirar "gradualmente" suas tropas do Iraque nos próximos 12 meses, se os iraquianos forem capazes de garantir a segurança no país.
Segundo comunicado do RIIA (Royal Institute of International Affairs), conhecido centro de estudos de Londres, divulgado nesta segunda-feira, a guerra do Iraque "deu novo impulso" à rede terrorista Al Qaeda [de Osama bin Laden] e fez com que o Reino Unido ficasse muito vulnerável a sofrer atentados como os do último dia 7, em Londres.
No total, 56 pessoas morreram no atentado --incluindo quatro supostos suicidas.
Ajuda
Nesta segunda-feira, foi inaugurada na Jordânia uma conferência internacional para retomar a ajuda internacional a autoridades iraquianas.
Representantes de mais de 60 países e organizações internacionais --incluindo a ONU (Organização das Nações Unidas) e o Banco Mundial, se reuniram para retomar a ajuda ao Iraque, apesar da violência.
Durante o encontro, o Banco Mundial divulgou um comunicado prometendo disponibilizar US$ 500 milhões para ajudar o Iraque nos próximos anos.
Com agências internacionais
Especial
Leia cobertura completa sobre o Iraque sob tutela
Leia o que já foi publicado sobre ataques em Bagdá
Após final de semana violento, 18 morrem em ataques no Iraque
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Dezoito pessoas morreram em diferentes ataques registrados no Iraque nesta segunda-feira, em um dia em que o país ainda estava sob o impacto da violência do último final de semana-- que deixou 120 mortos.
Segundo fontes policiais e militares, oito policiais e seis soldados estão entre os mortos.
Quatro corpos que ainda não foram identificados foram encontrados em dois pontos diferentes de Bagdá --todos com os olhos vendados e mortos aparentemente à queima-roupa, com um tiro na cabeça.
No final de semana, uma onda de atentados atingiu a cidade de Musayyib (sul), e também a capital.
No sábado (16), um suicida explodiu um caminhão de combustível perto de uma feira lotada, matando 98 pessoas e deixando 75 feridos. Esse foi o ataque mais mortífero desde o anúncio da formação do novo governo iraquiano, em 28 de abril último.
Neste domingo, ataques em várias partes do país deixaram ao menos 22 mortos.
Após a onda de violência, o ministro de Defesa britânico, John Reid, afirmou em entrevista à rede de TV americana CNN neste domingo, que o Reino Unido pode começar a retirar "gradualmente" suas tropas do Iraque nos próximos 12 meses, se os iraquianos forem capazes de garantir a segurança no país.
Segundo comunicado do RIIA (Royal Institute of International Affairs), conhecido centro de estudos de Londres, divulgado nesta segunda-feira, a guerra do Iraque "deu novo impulso" à rede terrorista Al Qaeda [de Osama bin Laden] e fez com que o Reino Unido ficasse muito vulnerável a sofrer atentados como os do último dia 7, em Londres.
No total, 56 pessoas morreram no atentado --incluindo quatro supostos suicidas.
Ajuda
Nesta segunda-feira, foi inaugurada na Jordânia uma conferência internacional para retomar a ajuda internacional a autoridades iraquianas.
Representantes de mais de 60 países e organizações internacionais --incluindo a ONU (Organização das Nações Unidas) e o Banco Mundial, se reuniram para retomar a ajuda ao Iraque, apesar da violência.
Durante o encontro, o Banco Mundial divulgou um comunicado prometendo disponibilizar US$ 500 milhões para ajudar o Iraque nos próximos anos.
Com agências internacionais
Especial
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