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27/07/2005
-
08h03
da EFE, em Havana
O presidente de Cuba, Fidel Castro, acusou nesta terça-feira os Estados Unidos de dirigirem a dissidência interna cubana, e advertiu que o "povo" não tolerará "atos de provocação" de "mercenários e traidores", em referência à resistência dos dissidentes contra o seu governo.
Durante seu discurso por ocasião do Dia da Rebeldia Nacional, que marca o início da revolução cubana, Castro se referiu aos incidentes registrados nos últimos dias entre grupos pró-governistas e dissidentes, aos quais se referiu como "mercenários e traidores" a serviço dos Estados Unidos.
"A anunciada dissidência ou suposta dissidência em Cuba não existe mais que na mente (...) da máfia de Miami e dos burocratas dos EUA", afirmou.
Castro falou dos incidentes dos dias 13 e 22 de julho.
"Desta vez, o povo, indignado com tão desavergonhados atos de traição, intercedeu com suas expressões de fervor patriótico e não permitiu que um só mercenário se movimentasse", disse Castro, em alusão às mobilizações de "reafirmação patriótica", ocorridas no último dia 22, quando vários dissidentes foram impedidos de participar.
O governante cubano, interrompido várias vezes por aplausos e gritos, atacou o chefe da Seção de Interesses dos EUA em Havana, James Cason.
Esse "personagem grotesco", afirmou, seguiu instruções de funcionários americanos que "ultrapassaram os limites da mais elementar decência e levaram a cabo insólitas provocações dentro de nosso país".
"Os chefes da Seção de Interesses assumiram diretamente a chefia dos grupos mercenários, aos quais, por diversas vias e pretextos, fornecem elevadas receitas", denunciou.
Cerca de 5.000 pessoas assistiam ao ato encabeçado por Castro em Havana em comemoração ao assalto ao quartel Moncada que marcou o início da revolução que levou-o ao poder em 1959.
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Fidel Castro diz que "não vai tolerar" provocações dos EUA
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O presidente de Cuba, Fidel Castro, acusou nesta terça-feira os Estados Unidos de dirigirem a dissidência interna cubana, e advertiu que o "povo" não tolerará "atos de provocação" de "mercenários e traidores", em referência à resistência dos dissidentes contra o seu governo.
Durante seu discurso por ocasião do Dia da Rebeldia Nacional, que marca o início da revolução cubana, Castro se referiu aos incidentes registrados nos últimos dias entre grupos pró-governistas e dissidentes, aos quais se referiu como "mercenários e traidores" a serviço dos Estados Unidos.
"A anunciada dissidência ou suposta dissidência em Cuba não existe mais que na mente (...) da máfia de Miami e dos burocratas dos EUA", afirmou.
Castro falou dos incidentes dos dias 13 e 22 de julho.
"Desta vez, o povo, indignado com tão desavergonhados atos de traição, intercedeu com suas expressões de fervor patriótico e não permitiu que um só mercenário se movimentasse", disse Castro, em alusão às mobilizações de "reafirmação patriótica", ocorridas no último dia 22, quando vários dissidentes foram impedidos de participar.
O governante cubano, interrompido várias vezes por aplausos e gritos, atacou o chefe da Seção de Interesses dos EUA em Havana, James Cason.
Esse "personagem grotesco", afirmou, seguiu instruções de funcionários americanos que "ultrapassaram os limites da mais elementar decência e levaram a cabo insólitas provocações dentro de nosso país".
"Os chefes da Seção de Interesses assumiram diretamente a chefia dos grupos mercenários, aos quais, por diversas vias e pretextos, fornecem elevadas receitas", denunciou.
Cerca de 5.000 pessoas assistiam ao ato encabeçado por Castro em Havana em comemoração ao assalto ao quartel Moncada que marcou o início da revolução que levou-o ao poder em 1959.
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