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27/07/2005
-
15h47
da France Presse, em Argel
da Folha Online
A morte de dois diplomatas argelinos, seqüestrados na semana passada no Iraque é um "ato monstruoso", que revela "uma barbárie desprezível", afirmou nesta quarta-feira o presidente argelino Abdelaziz Buteflika, confirmando o assassinato anunciado nesta quarta-feira em um comunicado atribuído a Al Qaeda no Iraque, postado em um site islâmico.
Ali Belaroussi, chefe da missão diplomática argelina no Iraque, e Azzedine Belkadi, adido diplomático, foram seqüestrados por rebeldes, junto a um motorista iraquiano, na capital iraquiana, Bagdá, segundo a polícia e autoridades da Argélia.
Buteflika expressou suas "sinceras condolências às famílias e aos amigos dos mortos' e mostrou sua 'compaixão e sua solidariedade", segundo um comunicado da Presidência, divulgado pela agência de imprensa argelina APS.
"A Argélia passa do estupor, que se seguiu ao seqüestro, à indignação que suscita esse odioso assassinato", diz o comunicado oficial.
Nesta terça-feira, o grupo --comandado pelo terrorista jordaniano Abu Musab Al Zarqawi-- jurou matar os dois homens porque eles representam um "governo infiel".
Pouco tempo depois, rebeldes postaram um vídeo no mesmo site islâmico mostrando dois homens, que se identificaram como Belaroussi e Belkadi, vendados.
Na manhã desta quarta-feira, um outro comunicado foi postado na internet, anunciando a morte dos argelinos.
Especial
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Argélia confirma morte de diplomatas seqüestrados no Iraque
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da Folha Online
A morte de dois diplomatas argelinos, seqüestrados na semana passada no Iraque é um "ato monstruoso", que revela "uma barbárie desprezível", afirmou nesta quarta-feira o presidente argelino Abdelaziz Buteflika, confirmando o assassinato anunciado nesta quarta-feira em um comunicado atribuído a Al Qaeda no Iraque, postado em um site islâmico.
Ali Belaroussi, chefe da missão diplomática argelina no Iraque, e Azzedine Belkadi, adido diplomático, foram seqüestrados por rebeldes, junto a um motorista iraquiano, na capital iraquiana, Bagdá, segundo a polícia e autoridades da Argélia.
Buteflika expressou suas "sinceras condolências às famílias e aos amigos dos mortos' e mostrou sua 'compaixão e sua solidariedade", segundo um comunicado da Presidência, divulgado pela agência de imprensa argelina APS.
"A Argélia passa do estupor, que se seguiu ao seqüestro, à indignação que suscita esse odioso assassinato", diz o comunicado oficial.
Nesta terça-feira, o grupo --comandado pelo terrorista jordaniano Abu Musab Al Zarqawi-- jurou matar os dois homens porque eles representam um "governo infiel".
Pouco tempo depois, rebeldes postaram um vídeo no mesmo site islâmico mostrando dois homens, que se identificaram como Belaroussi e Belkadi, vendados.
Na manhã desta quarta-feira, um outro comunicado foi postado na internet, anunciando a morte dos argelinos.
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