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29/07/2005
-
07h56
da EFE, em Londres
Um britânico que mede mais de dois metros de altura e que concorria a uma vaga de emprego para atuar como controlador aéreo abriu nesta sexta-feira um processo na Justiça contra os Serviços Nacionais do Tráfego do Reino Unido que, diz ele, o rejeitaram por sua elevada estatura.
Ben Sargeaunt-Thomson, 23, formado em física e com uma altura de 2,06 metros, superou com êxito todos os testes, mas sua solicitação de trabalho foi rejeitada porque suas pernas "não caberiam debaixo de uma mesa normal", segundo disseram a ele.
O jovem estava disposto a utilizar um assento especial que lhe permitiria ajoelhar-se perante a escrivaninha, mas viu rejeitada também essa possibilidade.
No julgamento sobre o caso que ainda está sendo realizado, os representantes da empresa assinalaram que Sargeaunt-Thomson corria risco de sofrer problemas de saúde, sobretudo de circulação e articulações, caso se sentasse em uma das mesas utilizadas no escritório do serviços de tráfego.
Em sua demanda por "discriminação sexual", Sargeaunt-Thomson argumentou que os móveis da empresa são pensados para pessoas com menos de 1,89 metro de altura, por isso, "já que os homens são no geral mais altos que as mulheres, estão claramente sendo discriminados".
Enquanto isso, "Big Ben", como é chamado pela imprensa inglesa, encontrou trabalho na sede luxemburguesa da "Eurocontrol", órgão dedicado à segurança aérea, que tem mesas e assentos ajustáveis.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre discriminação no trabalho
Físico é rejeitado para emprego no Reino Unido por ser "muito alto"
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Um britânico que mede mais de dois metros de altura e que concorria a uma vaga de emprego para atuar como controlador aéreo abriu nesta sexta-feira um processo na Justiça contra os Serviços Nacionais do Tráfego do Reino Unido que, diz ele, o rejeitaram por sua elevada estatura.
Ben Sargeaunt-Thomson, 23, formado em física e com uma altura de 2,06 metros, superou com êxito todos os testes, mas sua solicitação de trabalho foi rejeitada porque suas pernas "não caberiam debaixo de uma mesa normal", segundo disseram a ele.
O jovem estava disposto a utilizar um assento especial que lhe permitiria ajoelhar-se perante a escrivaninha, mas viu rejeitada também essa possibilidade.
No julgamento sobre o caso que ainda está sendo realizado, os representantes da empresa assinalaram que Sargeaunt-Thomson corria risco de sofrer problemas de saúde, sobretudo de circulação e articulações, caso se sentasse em uma das mesas utilizadas no escritório do serviços de tráfego.
Em sua demanda por "discriminação sexual", Sargeaunt-Thomson argumentou que os móveis da empresa são pensados para pessoas com menos de 1,89 metro de altura, por isso, "já que os homens são no geral mais altos que as mulheres, estão claramente sendo discriminados".
Enquanto isso, "Big Ben", como é chamado pela imprensa inglesa, encontrou trabalho na sede luxemburguesa da "Eurocontrol", órgão dedicado à segurança aérea, que tem mesas e assentos ajustáveis.
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