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19/09/2000
-
12h09
da France Presse
em Manila (Filipinas)
O presidente filipino, Joseph Estrada, rechaçou duramente hoje as críticas francesas à operação de resgate dos reféns. A ofensiva do Exército contra os rebeldes do Abu Sayyaf (que significa espada de Deus) já dura quatro dias. Vários dos reféns foram vistos com vida.
O presidente filipino, Joseph Estrada, fez aumentar a tensão com a França ao lançar uma advertência ao presidente Jacques Chirac para que ele "não se intrometa nos assuntos filipinos".
"Não tenho que falar com ele e ele não deve intervir em nossos assuntos", declarou Estrada aos jornalistas que perguntaram se ele havia entrado em contato com Chirac. A França disse às autoridades filipinas que reprovava a opção militar escolhida por Estrada em vez da negociação com os rebeldes.
O refém norte-americano, Jeffrey Craig Schilling, foi visto por uma testemunha na ilha de Jolo (sul das Filipinas), mas nas mãos dos rebeldes do Abu Sayyaf, informou um responsável da equipe do presidente Joseph Estrada, que pediu para não ser identificado.
Schilling foi capturado pelos rebeldes islâmicos no último dia 28 de agosto, depois de ter visitado um acampamento do grupo.
Um porta-voz da presidência informou hoje que os militares haviam visto outros reféns com vida. "Alguns dos reféns foram vistos pelos militares, não podemos dizer quais, nem quantos, mas estavam vivos. Os rebeldes os mantêm como moeda de câmbio", afirmou Ricardo Puno.
Os extremistas muçulmanos do grupo Abu Sayyaf mantêm 22 reféns, seis deles estrangeiros, entre eles dois jornalistas franceses da rede de TV estatal "France 2".
As Forças Armadas identificaram as três áreas onde estão os rebeldes, segundo Puno, o que deveria permitir que a situação "voltasse à normalidade dentro de uma semana". Até o momento, nenhum refém foi resgatado.
Clique aqui para saber mais sobre o sequestro na Folha Online.
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Presidente filipino critica "intervenção" da França em resgate de reféns
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O presidente filipino, Joseph Estrada, rechaçou duramente hoje as críticas francesas à operação de resgate dos reféns. A ofensiva do Exército contra os rebeldes do Abu Sayyaf (que significa espada de Deus) já dura quatro dias. Vários dos reféns foram vistos com vida.
O presidente filipino, Joseph Estrada, fez aumentar a tensão com a França ao lançar uma advertência ao presidente Jacques Chirac para que ele "não se intrometa nos assuntos filipinos".
"Não tenho que falar com ele e ele não deve intervir em nossos assuntos", declarou Estrada aos jornalistas que perguntaram se ele havia entrado em contato com Chirac. A França disse às autoridades filipinas que reprovava a opção militar escolhida por Estrada em vez da negociação com os rebeldes.
O refém norte-americano, Jeffrey Craig Schilling, foi visto por uma testemunha na ilha de Jolo (sul das Filipinas), mas nas mãos dos rebeldes do Abu Sayyaf, informou um responsável da equipe do presidente Joseph Estrada, que pediu para não ser identificado.
Schilling foi capturado pelos rebeldes islâmicos no último dia 28 de agosto, depois de ter visitado um acampamento do grupo.
Um porta-voz da presidência informou hoje que os militares haviam visto outros reféns com vida. "Alguns dos reféns foram vistos pelos militares, não podemos dizer quais, nem quantos, mas estavam vivos. Os rebeldes os mantêm como moeda de câmbio", afirmou Ricardo Puno.
Os extremistas muçulmanos do grupo Abu Sayyaf mantêm 22 reféns, seis deles estrangeiros, entre eles dois jornalistas franceses da rede de TV estatal "France 2".
As Forças Armadas identificaram as três áreas onde estão os rebeldes, segundo Puno, o que deveria permitir que a situação "voltasse à normalidade dentro de uma semana". Até o momento, nenhum refém foi resgatado.
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