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19/09/2000
-
12h28
da France Presse
em Washington
O ex-chefe da polícia secreta chilena (Dina) durante o regime de Pinochet, Manuel Contreras, acusado de organizar o assassinato em 1976 do ex-chanceler chileno Orlando Letelier em Washington, era um agente informante da CIA (agência de inteligência norte-americana).
Segundo um informe enviado ao Congresso dos EUA, elaborado com documentos fornecidos pela CIA a pedido do Congresso e obtido hoje pela agência de notícias "France Presse", a agência norte-americana iniciou seus contatos com Contreras em 1974.
Em 1973, o golpe de Estado do general Augusto Pinochet derrubou o presidente chileno Salvador Allende e instaurou a ditadura no país.
A CIA reconhece que manteve relações com Contreras até 1977, um ano depois que o ex-chefe da polícia secreta chilena e seu adjunto, o brigadeiro Pedro Espinoza, organizaram o assassinato de Letelier com uma bomba, também matando a assistente de Letelier, Ronni Moffitt.
"Durante o período entre 1974 e 1977 a CIA manteve contato com Contreras, que depois adquiriu notoriedade por causa de seu envolvimento nas violações dos direitos humanos", indica o documento.
Leia mais sobre o caso Pinochet na Folha Online
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Ex-chefe de polícia secreta de Pinochet era agente da CIA
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em Washington
O ex-chefe da polícia secreta chilena (Dina) durante o regime de Pinochet, Manuel Contreras, acusado de organizar o assassinato em 1976 do ex-chanceler chileno Orlando Letelier em Washington, era um agente informante da CIA (agência de inteligência norte-americana).
Segundo um informe enviado ao Congresso dos EUA, elaborado com documentos fornecidos pela CIA a pedido do Congresso e obtido hoje pela agência de notícias "France Presse", a agência norte-americana iniciou seus contatos com Contreras em 1974.
Em 1973, o golpe de Estado do general Augusto Pinochet derrubou o presidente chileno Salvador Allende e instaurou a ditadura no país.
A CIA reconhece que manteve relações com Contreras até 1977, um ano depois que o ex-chefe da polícia secreta chilena e seu adjunto, o brigadeiro Pedro Espinoza, organizaram o assassinato de Letelier com uma bomba, também matando a assistente de Letelier, Ronni Moffitt.
"Durante o período entre 1974 e 1977 a CIA manteve contato com Contreras, que depois adquiriu notoriedade por causa de seu envolvimento nas violações dos direitos humanos", indica o documento.
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