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06/08/2005
-
05h35
da EFE
Dois aviões militares, um do Reino Unido e outro dos Estados Unidos, chegaram neste sábado no porto russo de Petro-Pavlovsk, em Kamchakta, com aparelhos e especialistas que ajudarão no resgate dos sete tripulantes do submarino russo AS-28, que se encontra encalhado no oceano Pacífico. O porto se encontra a 75 quilômetros do local do naufrágio.
O primeiro avião a aterrissar foi um C-17 das Forças Aéreas britânicas, que trouxe o "Scorpio", um aparelho submarino não tripulado, disse à agência Interfax o porta-voz da Marinha russa, capitão Igor Digalo.
Pouco depois, pousou no aeroporto de Kamchatka um C-5 das Força Aérea dos Estados Unidos, com outros dois "Scorpio".
Segundo Digalo, serão necessárias quatro ou cinco horas para levar os aparelhos até a baía Beriozovaya, onde desde a quinta-feira passada o batiscafo AS-28 está preso a 190 metros de profundidade.
As equipes de regate estão correndo contra o tempo, pois os tripulantes do AS-28 tem poucas horas de oxigênio.
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Dois aviões militares, um do Reino Unido e outro dos Estados Unidos, chegaram neste sábado no porto russo de Petro-Pavlovsk, em Kamchakta, com aparelhos e especialistas que ajudarão no resgate dos sete tripulantes do submarino russo AS-28, que se encontra encalhado no oceano Pacífico. O porto se encontra a 75 quilômetros do local do naufrágio.
O primeiro avião a aterrissar foi um C-17 das Forças Aéreas britânicas, que trouxe o "Scorpio", um aparelho submarino não tripulado, disse à agência Interfax o porta-voz da Marinha russa, capitão Igor Digalo.
Pouco depois, pousou no aeroporto de Kamchatka um C-5 das Força Aérea dos Estados Unidos, com outros dois "Scorpio".
Segundo Digalo, serão necessárias quatro ou cinco horas para levar os aparelhos até a baía Beriozovaya, onde desde a quinta-feira passada o batiscafo AS-28 está preso a 190 metros de profundidade.
As equipes de regate estão correndo contra o tempo, pois os tripulantes do AS-28 tem poucas horas de oxigênio.
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