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12/08/2005
-
14h23
da Folha Online
A marinha russa possuía todo o material necessário, mas não soube utilizá-lo para salvar sem ajuda internacional os sete tripulantes do minissubmarino AS-28, que ficou preso no fundo do mar na semana passada e foi resgatado no último domingo.
A revelação foi feita pelo chefe do Estado Maior da Marinha Russa, o almirante Vladimir Massorin, durante a cerimônia que recordou a morte dos 118 ocupantes do submarino russo Kursk, que desapareceu no dia 12 de agosto de 2000.
"Sinto vergonha de dizer que tínhamos todo o material que necessitávamos, mas não fomos capazes de usá-lo", admitiu Massorin. "É culpa nossa. Nós compramos os mais modernos equipamentos após a tragédia do Kursk."
O almirante ainda disse que os submarinos russos estão equipados com uma tecnologia que supera o Scorpio, o robô utilizado pelos britânicos para resgatar o AS-28. "Um dos aparelhos que dispúnhamos estava no lugar da catástrofe", disse Massorin. "Não havia especialistas para manejá-lo. As investigações apontarão o porquê."
O submarino ficou mais de 75 horas preso embaixo da água na costa de Kamtchatka, no oeste da Rússia.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o resgate do submarino russo
Russos admitem que não souberam salvar submarino
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A marinha russa possuía todo o material necessário, mas não soube utilizá-lo para salvar sem ajuda internacional os sete tripulantes do minissubmarino AS-28, que ficou preso no fundo do mar na semana passada e foi resgatado no último domingo.
A revelação foi feita pelo chefe do Estado Maior da Marinha Russa, o almirante Vladimir Massorin, durante a cerimônia que recordou a morte dos 118 ocupantes do submarino russo Kursk, que desapareceu no dia 12 de agosto de 2000.
"Sinto vergonha de dizer que tínhamos todo o material que necessitávamos, mas não fomos capazes de usá-lo", admitiu Massorin. "É culpa nossa. Nós compramos os mais modernos equipamentos após a tragédia do Kursk."
O almirante ainda disse que os submarinos russos estão equipados com uma tecnologia que supera o Scorpio, o robô utilizado pelos britânicos para resgatar o AS-28. "Um dos aparelhos que dispúnhamos estava no lugar da catástrofe", disse Massorin. "Não havia especialistas para manejá-lo. As investigações apontarão o porquê."
O submarino ficou mais de 75 horas preso embaixo da água na costa de Kamtchatka, no oeste da Rússia.
Com agências internacionais
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