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16/08/2005
-
21h49
da Folha Online
O secretário de Defesa dos EUA, Donald Rumsfeld, afirmou nesta terça-feira, em visita ao Paraguai, que o atraso na definição da nova Constituição iraquiana "não ajuda" no combate aos insurgentes no país.
"Eu acho que o atraso não ajuda", afirmou Rumsfeld, ao ser perguntado se o adiamento poderia fortalecer a insurgência.
Rumsfeld afirmou ainda que "o mais cedo que a Constituição for definida, menos iraquianos devem morrer, e menos americanos ou soldados das tropas de coalizão devem morrer."
No entanto, o secretário afirmou que o adiamento não deve prejudicar a realização do referendo sobre a Carta-- previsto para acontecer em 15 de outubro.
"Eu estou confiante de que os iraquianos irão votar por uma nova Constituição em 15 de outubro, conforme o planejado", disse Rumsfeld aos repórteres, a bordo de um avião a caminho do Paraguai, que marca o início de sua visita à América Latina.
Os comentários de Rumsfeld sobre o assunto foram mais críticos que os do presidente dos EUA, George W. Bush, e da secretária de Estado americana, Condoleezza Rice, nesta segunda-feira, quando o adiamento foi anunciado pelo Parlamento em Bagdá. Bush minimizou o atraso e Rice afirmou "estar testemunhando a democracia em curso no Iraque".
Atraso
O prazo para a elaboração da nova Constituição terminaria nesta segunda-feira. Os iraquianos deveriam aprovar ou rejeitar a Carta em um referendo em 15 de outubro. As eleições de um novo governo estão previstas para acontecer em 15 de dezembro.
No entanto, o Parlamento iraquiano deu aos negociadores um prazo extra de uma semana para terminar o documento, depois de semanas de tentativas frustradas de acordo entre líderes xiitas, sunitas e curdos.
Washington vê o cumprimento do prazo como essencial para o estabelecimento de um Estado que possa combater a insurgência, permitindo que as tropas americanas possam voltar para casa.
Com agências internacionais
Especial
Leia cobertura completa sobre o Iraque sob tutela
Leia o que já foi publicado sobre a Constituição iraquiana
Leia o que já foi publicado sobre Donald Rumsfeld
Atraso em Carta iraquiana "não ajuda" combate a rebeldes, diz Rumsfeld
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O secretário de Defesa dos EUA, Donald Rumsfeld, afirmou nesta terça-feira, em visita ao Paraguai, que o atraso na definição da nova Constituição iraquiana "não ajuda" no combate aos insurgentes no país.
"Eu acho que o atraso não ajuda", afirmou Rumsfeld, ao ser perguntado se o adiamento poderia fortalecer a insurgência.
Rumsfeld afirmou ainda que "o mais cedo que a Constituição for definida, menos iraquianos devem morrer, e menos americanos ou soldados das tropas de coalizão devem morrer."
No entanto, o secretário afirmou que o adiamento não deve prejudicar a realização do referendo sobre a Carta-- previsto para acontecer em 15 de outubro.
"Eu estou confiante de que os iraquianos irão votar por uma nova Constituição em 15 de outubro, conforme o planejado", disse Rumsfeld aos repórteres, a bordo de um avião a caminho do Paraguai, que marca o início de sua visita à América Latina.
Os comentários de Rumsfeld sobre o assunto foram mais críticos que os do presidente dos EUA, George W. Bush, e da secretária de Estado americana, Condoleezza Rice, nesta segunda-feira, quando o adiamento foi anunciado pelo Parlamento em Bagdá. Bush minimizou o atraso e Rice afirmou "estar testemunhando a democracia em curso no Iraque".
Atraso
O prazo para a elaboração da nova Constituição terminaria nesta segunda-feira. Os iraquianos deveriam aprovar ou rejeitar a Carta em um referendo em 15 de outubro. As eleições de um novo governo estão previstas para acontecer em 15 de dezembro.
No entanto, o Parlamento iraquiano deu aos negociadores um prazo extra de uma semana para terminar o documento, depois de semanas de tentativas frustradas de acordo entre líderes xiitas, sunitas e curdos.
Washington vê o cumprimento do prazo como essencial para o estabelecimento de um Estado que possa combater a insurgência, permitindo que as tropas americanas possam voltar para casa.
Com agências internacionais
Especial
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