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20/09/2000
-
03h44
da Folha de S.Paulo
A segurança do palácio presidencial (sede do governo) foi reforçada contra possíveis manifestações contrárias ao governo. O mesmo aconteceu na sede do SIN (Serviço de Inteligência Nacional), onde Vladimiro Montesinos estaria escondido.
Ontem à tarde, um grupo pró-Fujimori formado por cerca de mil pessoas entrou em confronto com adversários do presidente na praça Mayor, onde está situado o palácio presidencial. Não houve feridos graves. No início da noite, a tensão no local aumentava, com a chegada de mais
manifestantes.
A Folha percorreu ontem os principais locais onde se desenrola a crise política no país. Aparentemente, o número de soldados de prontidão é bem menor do que o verificado no início do ano, quando as denúncias de fraudes nas eleições levaram o país ao caos, com seis mortos e centenas de feridos.
Grupos isolados, de até 200 pessoas, promoveram manifestações em frente à sede do governo e em frente ao SIN.
"Queremos a prisão de Montesinos. Ele tem de ser julgado como todo
bandido pego em flagrante. O povo tem de ficar de vigília até que esse crápula seja levado às grades", disse à Folha o estudante de direito Federico Navarrete, que participava de manifestação em frente ao SIN.
Leia mais notícias internacionais na Folha Online
Leia o texto do colunista Marcio Aith Fujimori jogou a toalha...na cabeça de FHC
Clique aqui para ler mais informações sobre o governo Fujimori na Folha Online.
Palácio presidencial reforça sua segurança
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A segurança do palácio presidencial (sede do governo) foi reforçada contra possíveis manifestações contrárias ao governo. O mesmo aconteceu na sede do SIN (Serviço de Inteligência Nacional), onde Vladimiro Montesinos estaria escondido.
Ontem à tarde, um grupo pró-Fujimori formado por cerca de mil pessoas entrou em confronto com adversários do presidente na praça Mayor, onde está situado o palácio presidencial. Não houve feridos graves. No início da noite, a tensão no local aumentava, com a chegada de mais
manifestantes.
A Folha percorreu ontem os principais locais onde se desenrola a crise política no país. Aparentemente, o número de soldados de prontidão é bem menor do que o verificado no início do ano, quando as denúncias de fraudes nas eleições levaram o país ao caos, com seis mortos e centenas de feridos.
Grupos isolados, de até 200 pessoas, promoveram manifestações em frente à sede do governo e em frente ao SIN.
"Queremos a prisão de Montesinos. Ele tem de ser julgado como todo
bandido pego em flagrante. O povo tem de ficar de vigília até que esse crápula seja levado às grades", disse à Folha o estudante de direito Federico Navarrete, que participava de manifestação em frente ao SIN.
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