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22/08/2005
-
12h42
da Folha Online
O vice-chanceler do governo provisório iraquiano, Hamid Al Bayati, afirmou que Osama Bin Laden pediu ao responsável da Al Qaeda no Iraque, Abu Musab al Zarqawi, que seja organizado na Europa um atentado ainda mais devastador que o de 11 de setembro de 2001, segundo informações publicadas nesta segunda-feira no jornal italiano "Il Messaggero".
Al Bayati, que também é porta-voz do Conselho Supremo da Revolução Islâmica do Iraque, disse ainda que o governo do Iraque possui informações sobre "vínculos operacionais entre os terroristas que estão no Iraque e as células de fundamentalistas que vivem na Itália".
"Temos informações de financiamentos sob forma de transferência de dinheiro e da criação de campos de treinamento", acrescentou Al Bayati.
O representante do governo iraquiano aconselhou a Itália a "não dar sinais de fragilidade ao fenômeno do terrorismo, abandonando o Iraque antes do tempo".
"Seria perigosíssimo se as forças da coalizão abandonassem o Iraque apenas um dia antes do previsto, porque uma eventual retirada das tropas, nesse caso, seria interpretada como um sinal de fragilidade e estimularia os terroristas a desencadearem uma ofensiva de atentados", disse.
Com Ansa
EspecialLeia o que já foi publicado sobre a Al Qaeda
Leia o que já foi publicado sobre o 11 de Setembro
Leia o que já foi publicado sobre Hamid al Bayati
Bin Laden quer 11/9 na Europa, diz jornal italiano
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O vice-chanceler do governo provisório iraquiano, Hamid Al Bayati, afirmou que Osama Bin Laden pediu ao responsável da Al Qaeda no Iraque, Abu Musab al Zarqawi, que seja organizado na Europa um atentado ainda mais devastador que o de 11 de setembro de 2001, segundo informações publicadas nesta segunda-feira no jornal italiano "Il Messaggero".
Al Bayati, que também é porta-voz do Conselho Supremo da Revolução Islâmica do Iraque, disse ainda que o governo do Iraque possui informações sobre "vínculos operacionais entre os terroristas que estão no Iraque e as células de fundamentalistas que vivem na Itália".
"Temos informações de financiamentos sob forma de transferência de dinheiro e da criação de campos de treinamento", acrescentou Al Bayati.
O representante do governo iraquiano aconselhou a Itália a "não dar sinais de fragilidade ao fenômeno do terrorismo, abandonando o Iraque antes do tempo".
"Seria perigosíssimo se as forças da coalizão abandonassem o Iraque apenas um dia antes do previsto, porque uma eventual retirada das tropas, nesse caso, seria interpretada como um sinal de fragilidade e estimularia os terroristas a desencadearem uma ofensiva de atentados", disse.
Com Ansa
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