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20/09/2000
-
10h59
da AP
em Lima (Peru)
O presidente do Peru, Alberto Fujimori, disse que tomou a decisão de convocar novas eleições apenas por uma "obrigação moral" e não por reconhecer que conquistou o terceiro mandato nas eleições marcadas por irregularidades, como dizem seus opositores.
Depois de três dias de silêncio, Fujimori disse que o seu governo é legítimo e negou que tenha havido fraudes nas eleições de abril e maio.
"Repudio todas as insinuações de que houve fraudes nas eleições passadas e reafirmo que o próprio chefe da missão da OEA (Organização dos Estados Americanos), Eduardo Stein, me disse pessoalmente de que não ocorreram irregularidades", afirmou Fujimori em entrevista à imprensa.
Essas foram as primeiras declarações públicas do presidente peruano, desde sábado, quando convocou novas eleições. Fujimori anunciou que não será candidato, por causa do escândalo provocado pela divulgação de uma fita de vídeo, onde o assessor do Serviço de Inteligência, Vladimiro Montesinos, aparece subornando um parlamentar.
Fujimori negou que o seu governo esteja desestabilizado. Ele garantiu que tem o apoio das Forças Armadas.
Leia os textos dos colunistas
Marcio Aith e Clóvis Rossi sobre o tema
Clique aqui para ler especial sobre o governo Fujimori
Leia mais notícias da France Presse na Folha Online
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Fujimori diz que deixará presidência por "obrigação moral"
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O presidente do Peru, Alberto Fujimori, disse que tomou a decisão de convocar novas eleições apenas por uma "obrigação moral" e não por reconhecer que conquistou o terceiro mandato nas eleições marcadas por irregularidades, como dizem seus opositores.
Depois de três dias de silêncio, Fujimori disse que o seu governo é legítimo e negou que tenha havido fraudes nas eleições de abril e maio.
"Repudio todas as insinuações de que houve fraudes nas eleições passadas e reafirmo que o próprio chefe da missão da OEA (Organização dos Estados Americanos), Eduardo Stein, me disse pessoalmente de que não ocorreram irregularidades", afirmou Fujimori em entrevista à imprensa.
Essas foram as primeiras declarações públicas do presidente peruano, desde sábado, quando convocou novas eleições. Fujimori anunciou que não será candidato, por causa do escândalo provocado pela divulgação de uma fita de vídeo, onde o assessor do Serviço de Inteligência, Vladimiro Montesinos, aparece subornando um parlamentar.
Fujimori negou que o seu governo esteja desestabilizado. Ele garantiu que tem o apoio das Forças Armadas.
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