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27/08/2005
-
13h16
da Folha Online
Um saudita que estava sob ameaça de expulsão do Reino Unido fechou uma página na internet de sua autoria que apresentava vídeos de atentados suicidas em Israel e no Iraque e propaganda a favor da rede terrorista Al Qaeda.
Mohammed al Masari afirma que resolveu encerrar o site por sua própria decisão e não porque autoridades britânicas obrigaram-no a isso. O saudita colocou um "obituário" anunciando que sua página havia sido vítima do "assassinato da liberdade de opinião e expressão perpetrado pelo opressivo regime de Tony Blair [primeiro-ministro britânico], mentiroso e conhecido criminoso de guerra".
Al Masari, 58, um refugiado que vive em Londres há dez anos, disse que seu site estava aberto a qualquer pessoa que quisesse deixar uma mensagem, sugerindo, em uma entrevista à agência Associated Press, que ele não necessariamente apoiava tudo que aparecia online.
O ativista islâmico disse que ele fechou temporariamente sua página enquanto esperava esclarecer sua situação no Reino Unido. Ele enfatiza que não teve nenhum contato com autoridades britânicas.
Na nota deixada no site, Al Masari disse que "infelizmente nós tivemos que suspender uma grande parte de nossa página até a inquisição acabar ou até eu me mudar para um país que permita um razoável grau de liberdade de expressão".
Na última quarta-feira (24), o governo britânico declarou que estava preparado para agir contra "um determinado grupo de pessoas" para deportá-las ou barrar sua entrada no país de acordo com as novas medidas antiterrorismo direcionadas a extremistas.
Com agências internacionais
Especial
Leia cobertura completa sobre os ataques em Londres
Saudita fecha site com propaganda pró-Al Qaeda
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Um saudita que estava sob ameaça de expulsão do Reino Unido fechou uma página na internet de sua autoria que apresentava vídeos de atentados suicidas em Israel e no Iraque e propaganda a favor da rede terrorista Al Qaeda.
Mohammed al Masari afirma que resolveu encerrar o site por sua própria decisão e não porque autoridades britânicas obrigaram-no a isso. O saudita colocou um "obituário" anunciando que sua página havia sido vítima do "assassinato da liberdade de opinião e expressão perpetrado pelo opressivo regime de Tony Blair [primeiro-ministro britânico], mentiroso e conhecido criminoso de guerra".
Al Masari, 58, um refugiado que vive em Londres há dez anos, disse que seu site estava aberto a qualquer pessoa que quisesse deixar uma mensagem, sugerindo, em uma entrevista à agência Associated Press, que ele não necessariamente apoiava tudo que aparecia online.
O ativista islâmico disse que ele fechou temporariamente sua página enquanto esperava esclarecer sua situação no Reino Unido. Ele enfatiza que não teve nenhum contato com autoridades britânicas.
Na nota deixada no site, Al Masari disse que "infelizmente nós tivemos que suspender uma grande parte de nossa página até a inquisição acabar ou até eu me mudar para um país que permita um razoável grau de liberdade de expressão".
Na última quarta-feira (24), o governo britânico declarou que estava preparado para agir contra "um determinado grupo de pessoas" para deportá-las ou barrar sua entrada no país de acordo com as novas medidas antiterrorismo direcionadas a extremistas.
Com agências internacionais
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