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28/08/2005 - 18h14

Guarda-costas de Diana rechaça hipótese de complô

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da Folha Online

Um guarda-costas da princesa Diana que estava com ela no dia de sua morte rechaçou a hipótese de um complô do serviço secreto britânico como causa do acidente de carro que matou a princesa.

Em entrevista ao semanário "News of the World", Kes Wingfield acusou Mohammed al Fayed, pai do namorado de Diana à época, de ser indiretamente o responsável pelo acidente do dia 31 de agosto de 1997 em Paris.

Segundo Wingfield, Al Fayed obrigou a equipe de segurança a mudar os planos na última hora. "Desde esse dia trágico, Fayed culpou todo mundo exceto a si mesmo. Eu acredito que ele faz isso em público porque a verdade que conhece em seu foro íntimo é demasiadamente pesada para suportá-la", disse.

"Enquanto seu filho fugia dos paparazzi, Al Fayed autorizou uma mudança estúpida de plano, que transformou a saída ordenada do hotel Ritz em uma perseguição de carro que causou a morte de Dodi Al Fayed", declarou o guarda-costas, que passou a tarde do dia do acidente com Diana, mas não estava no carro.

A princesa Diana, Dodi Al Fayed e o motorista Henri Paul morreram quando o veículo em que iam os três se chocou contra uma coluna de um túnel na capital francesa.

Com agências internacionais

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