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30/08/2005
-
09h40
da Folha Online
Moradores da colônia judaica de Teneh Oranim, no sul da Cisjordânia solicitaram, nesta terça-feira, ter a "oportunidade" de deixar o assentamento sob os termos da Lei de Compensação, que ofereceu uma série de benefícios aos 8.500 colonos que participaram do plano de retirada dos 21 assentamentos de Gaza e quatro da Cisjordânia, aplicado na semana passada.
De acordo com o jornal israelense "Haaretz", um dos moradores da colônia, Eliezer Weider, deu uma entrevista à rádio pública israelense afirmando que "80% dos moradores assinaram um pedido ao primeiro-ministro Ariel Sharon solicitando uma compensação para que eles deixem o local".
A maioria das 85 famílias que moram em Teneh Omarim dizem acreditar "não ter futuro" morando a colônia, que é bastante isolada, e localizada no lado palestino do muro de separação que Israel está construindo ao longo da Cisjordânia.
Ao menos 25 casas na colônia já foram esvaziadas, afirmou Weider. Esses moradores querem vender suas propriedades, mas não encontram compradores.
Colônias "ilegais"
Sharon afirmou nesta semana em um ato público que "alguns assentamentos" da Cisjordânia terão que ser esvaziados, caso as negociações de paz com os palestinos "avancem". A ANP (Autoridade Nacional Palestina) reivindica também esse território como parte do futuro Estado palestino.
O governo dos Estados Unidos também tem pressionado os israelenses. Os EUA querem que Sharon termine com as "colônias ilegais" criadas sem a devida autorização especial, entre eles 24 que foram criados por jovens extremistas judeus, desde que ele assumiu o poder em 2001.
Os EUA, que fazem parte do Quarteto --junto a ONU, UE e Rússia-- estabeleceram um plano de paz que prevê, além da criação do Estado palestino, o congelamento da expansão das colônias judaicas na Cisjordânia.
Com agências internacionais
Especial
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Moradores de colônia judaica na Cisjordânia querem abandonar local
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Moradores da colônia judaica de Teneh Oranim, no sul da Cisjordânia solicitaram, nesta terça-feira, ter a "oportunidade" de deixar o assentamento sob os termos da Lei de Compensação, que ofereceu uma série de benefícios aos 8.500 colonos que participaram do plano de retirada dos 21 assentamentos de Gaza e quatro da Cisjordânia, aplicado na semana passada.
De acordo com o jornal israelense "Haaretz", um dos moradores da colônia, Eliezer Weider, deu uma entrevista à rádio pública israelense afirmando que "80% dos moradores assinaram um pedido ao primeiro-ministro Ariel Sharon solicitando uma compensação para que eles deixem o local".
A maioria das 85 famílias que moram em Teneh Omarim dizem acreditar "não ter futuro" morando a colônia, que é bastante isolada, e localizada no lado palestino do muro de separação que Israel está construindo ao longo da Cisjordânia.
Ao menos 25 casas na colônia já foram esvaziadas, afirmou Weider. Esses moradores querem vender suas propriedades, mas não encontram compradores.
Colônias "ilegais"
Sharon afirmou nesta semana em um ato público que "alguns assentamentos" da Cisjordânia terão que ser esvaziados, caso as negociações de paz com os palestinos "avancem". A ANP (Autoridade Nacional Palestina) reivindica também esse território como parte do futuro Estado palestino.
O governo dos Estados Unidos também tem pressionado os israelenses. Os EUA querem que Sharon termine com as "colônias ilegais" criadas sem a devida autorização especial, entre eles 24 que foram criados por jovens extremistas judeus, desde que ele assumiu o poder em 2001.
Os EUA, que fazem parte do Quarteto --junto a ONU, UE e Rússia-- estabeleceram um plano de paz que prevê, além da criação do Estado palestino, o congelamento da expansão das colônias judaicas na Cisjordânia.
Com agências internacionais
Especial
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