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30/08/2005
-
18h06
da Folha Online
A Corte Suprema italiana deve ouvir em duas semanas o apelo de Hamdi Issac, preso em Roma sob suspeita de participar dos ataques terroristas fracassados ocorridos em Londres no dia 21 de julho.
As informações são de Stefano Solinas, porta-voz de Paolo Iorio, um dos advogados que representam o governo britânico no caso, nesta terça-feira.
No início deste mês, uma corte de Roma decidiu que Issac deveria ser extraditado para o Reino Unido. Seu advogado apelou da decisão na última sexta-feira, afirmando que seu cliente teme que a "grande tensão" no Reino Unido possa afetar os procedimentos contra ele.
A Corte Suprema deve promulgar a sentença em um prazo de até 15 dias após o pedido de apelo. A audiência foi marcada para 13 de setembro, segundo Solinas.
O apelo de Issac também cita uma suposta falta da apresentação de documentos por parte das autoridades britânicas, segundo sua advogada, Antonietta Sonnessa.
A advogada afirma que não recebeu um relatório com a análise do conteúdo da mala que Issac supostamente carregava em um vagão do metrô na estação de Shepherd's Bush, em Londres no dia 21 de julho, em uma das quatro explosões frustradas contra o sistema de transportes londrino. Não houve vítimas dos ataques.
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Itália deve ouvir suspeito de ataques em Londres preso em Roma
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A Corte Suprema italiana deve ouvir em duas semanas o apelo de Hamdi Issac, preso em Roma sob suspeita de participar dos ataques terroristas fracassados ocorridos em Londres no dia 21 de julho.
As informações são de Stefano Solinas, porta-voz de Paolo Iorio, um dos advogados que representam o governo britânico no caso, nesta terça-feira.
No início deste mês, uma corte de Roma decidiu que Issac deveria ser extraditado para o Reino Unido. Seu advogado apelou da decisão na última sexta-feira, afirmando que seu cliente teme que a "grande tensão" no Reino Unido possa afetar os procedimentos contra ele.
A Corte Suprema deve promulgar a sentença em um prazo de até 15 dias após o pedido de apelo. A audiência foi marcada para 13 de setembro, segundo Solinas.
O apelo de Issac também cita uma suposta falta da apresentação de documentos por parte das autoridades britânicas, segundo sua advogada, Antonietta Sonnessa.
A advogada afirma que não recebeu um relatório com a análise do conteúdo da mala que Issac supostamente carregava em um vagão do metrô na estação de Shepherd's Bush, em Londres no dia 21 de julho, em uma das quatro explosões frustradas contra o sistema de transportes londrino. Não houve vítimas dos ataques.
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