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20/09/2000
-
19h25
da AP
em Lima (Peru)
As Forças Armadas continuavam hoje em silêncio em relação à notícia dada pelo presidente Alberto Fujimori de deixar o poder, enquanto generais da reserva afirmam haver divisão no alto comando em torno da convulsão política que assola o país.
Os militares, que muitas vezes exerceram papel ativo na vida nacional peruana, deram seu decisivo apoio a Fujimori no golpe de 1992, quando ele dissolveu o Congresso e e os tribunais de Justiça. Mas desta vez, os militares continuam guardando silêncio, o que tem gerado preocupação nos meios políticos e de comunicação. Todos consideram que os oficiais deveriam se manifestar sobre a convocação de novas eleições, feita por Fujimori, e sobre a exoneração do ex-chefe do Serviço de Inteligência, Vladimiro Montesinos, acusado de subornar um deputado para passar para a bancada governista.
Perguntado se os militares mantêm o apoio que lhe deram quando assumiu o terceiro mandato em 28 de julho, Fujimori respondeu que "este reconhecimento se mantém, é permanente e institucional".
Leia mais notícias internacionais na Folha Online
Militares peruanos não se pronunciam sobre apoio a Fujimori
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em Lima (Peru)
As Forças Armadas continuavam hoje em silêncio em relação à notícia dada pelo presidente Alberto Fujimori de deixar o poder, enquanto generais da reserva afirmam haver divisão no alto comando em torno da convulsão política que assola o país.
Os militares, que muitas vezes exerceram papel ativo na vida nacional peruana, deram seu decisivo apoio a Fujimori no golpe de 1992, quando ele dissolveu o Congresso e e os tribunais de Justiça. Mas desta vez, os militares continuam guardando silêncio, o que tem gerado preocupação nos meios políticos e de comunicação. Todos consideram que os oficiais deveriam se manifestar sobre a convocação de novas eleições, feita por Fujimori, e sobre a exoneração do ex-chefe do Serviço de Inteligência, Vladimiro Montesinos, acusado de subornar um deputado para passar para a bancada governista.
Perguntado se os militares mantêm o apoio que lhe deram quando assumiu o terceiro mandato em 28 de julho, Fujimori respondeu que "este reconhecimento se mantém, é permanente e institucional".
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