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05/09/2005
-
17h20
da Folha Online
A Alemanha baniu uma organização que supostamente levantava fundos para o grupo extremista palestino Hamas, além de ser suspeita de fazer propaganda para um grupo rebelde curdo.
Segundo o Ministério do Interior, as medidas foram tomadas com base em leis elaboradas após o ataque terrorista de 11 de Setembro contra os EUA, que permitem que o governo torne ilegais organizações extremistas.
A Yatim Kinderhilfe [Yatim de Ajuda para as Crianças] foi banida por supostamente levantar fundos para a Al Aqsa --banida na Alemanha há três anos por apoiar o terrorismo e coletar doações que seriam repassadas pelo Hamas a famílias de suicidas.
O líder do grupo negou o elo com o Hamas, afirmando que a atuação da organização é apenas prover comida e remédios aos necessitados.
O ministro do Interior alemão, Otto Schily, afirmou que as atividades sociais e terroristas do Hamas não podem ser separadas.
A Yatim Kinderhilfe "apoia um grupo que, por meio do uso da violência, trabalha diametralmente contra a comunicação pacífica entre Israel e o povo palestino", disse Schily em um comunicado.
Curdos
O grupo Imprensa E. Xani e Editora GmbH --responsável pela publicação do jornal "Ozgur Politika", escrito em turco, também foi banido pelo Ministério e descrito por Schily como canal de divulgação "do banido Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK)".
O separatista PKK --que é considerado um grupo terrorista pela Turquia, pelos Estados Unidos e pela União Européia (UE), realizou vários ataques que deixaram vítimas na Turquia desde que se transformou em grupo armado, em 1984. Segundo Schily, embora a liberdade de imprensa seja importante, o jornal era ligado ao PKK e fazia parte de suas operações.
"Considerando a renovada escalada nos ataques e combates na Turquia, estou determinado a não tolerar esta organização já que, embora o PKK já tenha sido banido há vários anos, este grupo pode continuar a espalhar sua propaganda na Alemanha", afirmou.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Hamas
Leia o que já foi publicado sobre o PKK
Alemanha bane organizações por suposta ajuda a grupos extremistas
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A Alemanha baniu uma organização que supostamente levantava fundos para o grupo extremista palestino Hamas, além de ser suspeita de fazer propaganda para um grupo rebelde curdo.
Segundo o Ministério do Interior, as medidas foram tomadas com base em leis elaboradas após o ataque terrorista de 11 de Setembro contra os EUA, que permitem que o governo torne ilegais organizações extremistas.
A Yatim Kinderhilfe [Yatim de Ajuda para as Crianças] foi banida por supostamente levantar fundos para a Al Aqsa --banida na Alemanha há três anos por apoiar o terrorismo e coletar doações que seriam repassadas pelo Hamas a famílias de suicidas.
O líder do grupo negou o elo com o Hamas, afirmando que a atuação da organização é apenas prover comida e remédios aos necessitados.
O ministro do Interior alemão, Otto Schily, afirmou que as atividades sociais e terroristas do Hamas não podem ser separadas.
A Yatim Kinderhilfe "apoia um grupo que, por meio do uso da violência, trabalha diametralmente contra a comunicação pacífica entre Israel e o povo palestino", disse Schily em um comunicado.
Curdos
O grupo Imprensa E. Xani e Editora GmbH --responsável pela publicação do jornal "Ozgur Politika", escrito em turco, também foi banido pelo Ministério e descrito por Schily como canal de divulgação "do banido Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK)".
O separatista PKK --que é considerado um grupo terrorista pela Turquia, pelos Estados Unidos e pela União Européia (UE), realizou vários ataques que deixaram vítimas na Turquia desde que se transformou em grupo armado, em 1984. Segundo Schily, embora a liberdade de imprensa seja importante, o jornal era ligado ao PKK e fazia parte de suas operações.
"Considerando a renovada escalada nos ataques e combates na Turquia, estou determinado a não tolerar esta organização já que, embora o PKK já tenha sido banido há vários anos, este grupo pode continuar a espalhar sua propaganda na Alemanha", afirmou.
Com agências internacionais
Especial
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