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07/09/2005
-
10h10
da France Presse, em Berlim
O chanceler alemão Gerhard Schröder defendeu nesta quarta-feira o balanço dos sete anos de seu governo e atacou com virulência a adversária conservadora Angela Merkel na última sessão do Parlamento federal (Bundestag) antes das eleições legislativas de 18 de setembro.
O chanceler, do Partido Social-Democrata (SPD), acusou especialmente a oposição de "pintar um quadro" pessimista da luta contra o desemprego. "Apesar de afetar atualmente quase 5 milhões de pessoas, as reformas que entraram em vigor em 1º de janeiro deste ano começam a funcionar", disse.
Schröder também acusou Merkel --presidente da opositora União Democrata Cristã (CDU)-- de propor uma "gigantesca fraude" com o aumento do imposto ao valor agregado, além de propor a imposição das mesmas cotas ao seguro de saúde "ao diretor-geral e a sua empregada doméstica".
Merkel criticou o chanceler por ter feito "promessas vazias", de "brincar com as pessoas" e de ter "destruído a confiança no país".
A líder da oposição considerou uma "piada" da parte de Schröder a apresentação de um balanço positivo de sete anos de coalizão entre social-democratas e verdes.
"Schröder é um homem que teve uma oportunidade, mas que não a utilizou", acrescentou a candidata democrata-cristã à Chancelaria alemã.
Falando diretamente ao chanceler, a presidente da CDU afirmou: "Você faz parte do passado, você fracassou".
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Gerhard Schröder
Leia o que já foi publicado sobre Angela Merkel
Leia o que já foi publicadosobre as eleições legislativas alemãs
Schröder defende seu governo e ataca Merkel no Parlamento
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O chanceler alemão Gerhard Schröder defendeu nesta quarta-feira o balanço dos sete anos de seu governo e atacou com virulência a adversária conservadora Angela Merkel na última sessão do Parlamento federal (Bundestag) antes das eleições legislativas de 18 de setembro.
O chanceler, do Partido Social-Democrata (SPD), acusou especialmente a oposição de "pintar um quadro" pessimista da luta contra o desemprego. "Apesar de afetar atualmente quase 5 milhões de pessoas, as reformas que entraram em vigor em 1º de janeiro deste ano começam a funcionar", disse.
Schröder também acusou Merkel --presidente da opositora União Democrata Cristã (CDU)-- de propor uma "gigantesca fraude" com o aumento do imposto ao valor agregado, além de propor a imposição das mesmas cotas ao seguro de saúde "ao diretor-geral e a sua empregada doméstica".
Merkel criticou o chanceler por ter feito "promessas vazias", de "brincar com as pessoas" e de ter "destruído a confiança no país".
A líder da oposição considerou uma "piada" da parte de Schröder a apresentação de um balanço positivo de sete anos de coalizão entre social-democratas e verdes.
"Schröder é um homem que teve uma oportunidade, mas que não a utilizou", acrescentou a candidata democrata-cristã à Chancelaria alemã.
Falando diretamente ao chanceler, a presidente da CDU afirmou: "Você faz parte do passado, você fracassou".
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