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20/09/2000
-
21h50
da Reuters
em Lima (Peru)
O líder oposicionista peruano, Alejandro Toledo, pediu hoje para que Brasil, Argentina e México ajudem a salvar a democracia no Peru.
Toledo, o maior adversário político do presidente Alberto Fujimori, pediu ajuda depois da explosão de um escândalo de corrupção que envolve o assessor de Inteligência de Fujimori, Vladimiro Montesinos.
O presidente do Brasil, Fernando Henrique Cardoso, deveria "liderar, junto com Argentina e México, uma cruzada para a restauração da democracia do Peru. Este é um pedido especial", disse Toledo à jornalistas estrangeiros.
Fujimori anunciou no sábado, dois dias depois da exibição de uma fita de vídeo que mostra Montesinos supostamente subornando um parlamentar da oposição, que não vai participar das próximas eleições presidenciais marcadas para março do ano que vem. Além disso, o presidente peruano afirmou que iria desativar o Serviço Nacional de Inteligência, que está sob o poder de seu assessor há mais de uma década.
Toledo, que comandou um protesto de milhares de pessoas contra a posse de Fujimori em 28 de julho, disse que é fundamental para o Peru destituir Montesinos do poder.
"Não é possível que uma pessoa cuja moral é questionável tenha o Peru sob seu controle", declarou referindo-se ao polêmico assessor.
Montesinos, um capitão expulso do Exército por vender segredos de Estado, foi mostrado no vídeo supostamente subornando um parlamentar oposicionista para votar com o governo.
Clique aqui para ler especial sobre o governo Fujimori
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Toledo pede ajuda ao Brasil para "restaurar democracia no Peru"
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em Lima (Peru)
O líder oposicionista peruano, Alejandro Toledo, pediu hoje para que Brasil, Argentina e México ajudem a salvar a democracia no Peru.
Toledo, o maior adversário político do presidente Alberto Fujimori, pediu ajuda depois da explosão de um escândalo de corrupção que envolve o assessor de Inteligência de Fujimori, Vladimiro Montesinos.
O presidente do Brasil, Fernando Henrique Cardoso, deveria "liderar, junto com Argentina e México, uma cruzada para a restauração da democracia do Peru. Este é um pedido especial", disse Toledo à jornalistas estrangeiros.
Fujimori anunciou no sábado, dois dias depois da exibição de uma fita de vídeo que mostra Montesinos supostamente subornando um parlamentar da oposição, que não vai participar das próximas eleições presidenciais marcadas para março do ano que vem. Além disso, o presidente peruano afirmou que iria desativar o Serviço Nacional de Inteligência, que está sob o poder de seu assessor há mais de uma década.
Toledo, que comandou um protesto de milhares de pessoas contra a posse de Fujimori em 28 de julho, disse que é fundamental para o Peru destituir Montesinos do poder.
"Não é possível que uma pessoa cuja moral é questionável tenha o Peru sob seu controle", declarou referindo-se ao polêmico assessor.
Montesinos, um capitão expulso do Exército por vender segredos de Estado, foi mostrado no vídeo supostamente subornando um parlamentar oposicionista para votar com o governo.
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