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09/09/2005
-
11h42
da Folha Online
O político conservador alemão Günther Beckstein, da União Social Cristã [CSU], afirmou nesta sexta-feira que as autoridades de segurança alemãs precisam fiscalizar "toda mesquita" no país.
"Eu digo que nós devemos saber o que está ocorrendo em toda mesquita", disse Beckstein, conhecido pelo discurso duro, em entrevista coletiva. Os comentários abordam uma área sensível nas questões internas da Alemanha, que abriga cerca de 3 milhões de muçulmanos.
Seu partido é da coalizão liderada pela candidata a chanceler Angela Merkel. As eleições alemãs ocorrem no próximo dia 18 de setembro.
No momento, disse o político, a vigilância é distinta de Estado para Estado. "Existem dificuldades consideráveis. É preciso dizer que isso não é uma violação da liberdade religiosa, é uma necessidade saber que tipo de islamismo está sendo pregado em cada mesquita."
A Alemanha aumentou a vigilância sobre militantes islâmicos nos últimos quatro anos, após os ataques terroristas do 11 de Setembro nos Estados Unidos.
Beckstein enfatizou que a maioria dos muçulmanos na Alemanha era "decente, tolerante e trabalhadora" e disse que um ponto-chave de um possível governo conservador seria "aproximá-los da sociedade alemã". Mas ele disse que práticas como o casamento arranjado ou forçado seriam atacadas.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Angela Merkel
Leia o que já foi publicadosobre as eleições legislativas alemãs
Conservador alemão quer "toda mesquita" fiscalizada no país
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O político conservador alemão Günther Beckstein, da União Social Cristã [CSU], afirmou nesta sexta-feira que as autoridades de segurança alemãs precisam fiscalizar "toda mesquita" no país.
"Eu digo que nós devemos saber o que está ocorrendo em toda mesquita", disse Beckstein, conhecido pelo discurso duro, em entrevista coletiva. Os comentários abordam uma área sensível nas questões internas da Alemanha, que abriga cerca de 3 milhões de muçulmanos.
Seu partido é da coalizão liderada pela candidata a chanceler Angela Merkel. As eleições alemãs ocorrem no próximo dia 18 de setembro.
No momento, disse o político, a vigilância é distinta de Estado para Estado. "Existem dificuldades consideráveis. É preciso dizer que isso não é uma violação da liberdade religiosa, é uma necessidade saber que tipo de islamismo está sendo pregado em cada mesquita."
A Alemanha aumentou a vigilância sobre militantes islâmicos nos últimos quatro anos, após os ataques terroristas do 11 de Setembro nos Estados Unidos.
Beckstein enfatizou que a maioria dos muçulmanos na Alemanha era "decente, tolerante e trabalhadora" e disse que um ponto-chave de um possível governo conservador seria "aproximá-los da sociedade alemã". Mas ele disse que práticas como o casamento arranjado ou forçado seriam atacadas.
Com agências internacionais
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