Publicidade
Publicidade
12/09/2005
-
02h16
da France Presse, em Gaza
O presidente palestino, Mahmoud Abbas, afirmou nesta segunda-feira que a retirada israelense de Gaza marca um "dia de alegria para os palestinos", alertando ao mesmo tempo contra "a transformação deste território em uma grande prisão".
"Podemos dizer que este é um dia de alegria como o povo palestino não teve no último século", declarou o líder palestino a um grupo de jornalistas em Gaza.
"Hoje a ocupação abandona parte da terra palestina. Não há dúvida de que se trata de uma passagem importante, mas ainda resta muito a ser feito", acrescentou.
"Ainda temos muito trabalho pela frente, mas isto não diminui em nada esta vitória. Estamos vendo como os soldados, os tanques e os veículos militares deixam nossa terra, e como a bandeira israelense é arriada do mastro e substituída para sempre pela bandeira palestina", acrescentou.
"Já era tempo deste povo saborear um pouco a alegria e acabar com a tristeza, o sofrimento e a opressão que viveu geração após geração. Este é o resultado do sacrifício dos mártires e os prisioneiros", destacou.
"A questão do terminal de Rafah e outros pontos de passagem deve ser resolvida para que a faixa de Gaza não se transforme em uma grande prisão", advertiu.
Israelenses e palestinos entraram no acordo para que não haja presença israelense no terminal de Rafah, único ponto de passagem entre a faixa de Gaza e o Egito, fechado desde quarta-feira pelo Exército israelense.
Mas Israel exige controlar, tanto por razões de segurança como por acordos alfandegários, a entrada de mercadorias na faixa de Gaza pelo Egito, inspecionando os carregamentos em outro ponto de passagem, Kerem Shalom, que está em construção no território israelense na fronteira com o Egito.
Leia mais
Palestinos dizem que Israel não deixou nada de útil em Gaza
Israel decide manter sinagogas na faixa de Gaza
Especial
Leia a cobertura completa sobre a retirada de Gaza
Com retirada, palestinos vivem "dia de alegria", diz Abbas
Publicidade
O presidente palestino, Mahmoud Abbas, afirmou nesta segunda-feira que a retirada israelense de Gaza marca um "dia de alegria para os palestinos", alertando ao mesmo tempo contra "a transformação deste território em uma grande prisão".
"Podemos dizer que este é um dia de alegria como o povo palestino não teve no último século", declarou o líder palestino a um grupo de jornalistas em Gaza.
"Hoje a ocupação abandona parte da terra palestina. Não há dúvida de que se trata de uma passagem importante, mas ainda resta muito a ser feito", acrescentou.
"Ainda temos muito trabalho pela frente, mas isto não diminui em nada esta vitória. Estamos vendo como os soldados, os tanques e os veículos militares deixam nossa terra, e como a bandeira israelense é arriada do mastro e substituída para sempre pela bandeira palestina", acrescentou.
"Já era tempo deste povo saborear um pouco a alegria e acabar com a tristeza, o sofrimento e a opressão que viveu geração após geração. Este é o resultado do sacrifício dos mártires e os prisioneiros", destacou.
"A questão do terminal de Rafah e outros pontos de passagem deve ser resolvida para que a faixa de Gaza não se transforme em uma grande prisão", advertiu.
Israelenses e palestinos entraram no acordo para que não haja presença israelense no terminal de Rafah, único ponto de passagem entre a faixa de Gaza e o Egito, fechado desde quarta-feira pelo Exército israelense.
Mas Israel exige controlar, tanto por razões de segurança como por acordos alfandegários, a entrada de mercadorias na faixa de Gaza pelo Egito, inspecionando os carregamentos em outro ponto de passagem, Kerem Shalom, que está em construção no território israelense na fronteira com o Egito.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice