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13/09/2005
-
09h41
da EFE, em Lima
Cerca de 16 milhões de pessoas elegerão o sucessor do presidente peruano, Alejandro Toledo, em abril de 2006, segundo informaram porta-vozes oficiais.
O Júri Nacional de Eleições (JNE) indicou que em abril do próximo ano serão realizados dois processos.
Por um lado, as eleições gerais para escolher o presidente, dois vice-presidentes e os 120 membros do Congresso peruano e, por outro, a inédita eleição dos representantes perante o Parlamento Andino, cinco parlamentares titulares e dez suplentes.
No Peru, elege-se como presidente o candidato que ganha no primeiro turno com mais de 50% dos votos válidos. Caso isso não aconteça, é feito um segundo turno em junho de 2006.
Foi anunciado também que em novembro de 2006, acontecerão dois processos: as eleições para definir os presidentes regionais e os prefeitos das 194 Províncias e 1.828 distritos.
A população eleitoral no Peru ascendeu de 12 milhões a 16 milhões de pessoas desde as últimas eleições presidenciais em 2001. Segundo o Instituto Nacional de Estatística e Informática, o Peru tem 27,9 milhões de habitantes, sendo que mais da metade corresponde aos eleitores aptos, que são maiores de 18 anos.
Em 9 de janeiro vence o prazo para a inscrição dos candidatos presidenciais.
Entre os que se mencionam, figuram o ex-presidente Alan García (1985-1990), a conservadora Lourdes Flores Nano, o prefeito de Lima, Luis Castañeda, e o ex-presidente do governo de transição Valentín Paniagua (2000-2001).
O ex-presidente Alberto Fujimori (1990-2000) anunciou desde seu refúgio em Tóquio que participará das eleições, apesar de pesar sobre ele um impedimento de dez anos para exercer a política, além de enfrentar processos por delitos contra a humanidade.
O Júri Nacional de Eleições realizará no final de outubro um plebiscito para a formação de macrorregiões no norte e centro do Peru.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Peru
Eleição gerais no Peru contará com 16 milhões de eleitores
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Cerca de 16 milhões de pessoas elegerão o sucessor do presidente peruano, Alejandro Toledo, em abril de 2006, segundo informaram porta-vozes oficiais.
O Júri Nacional de Eleições (JNE) indicou que em abril do próximo ano serão realizados dois processos.
Por um lado, as eleições gerais para escolher o presidente, dois vice-presidentes e os 120 membros do Congresso peruano e, por outro, a inédita eleição dos representantes perante o Parlamento Andino, cinco parlamentares titulares e dez suplentes.
No Peru, elege-se como presidente o candidato que ganha no primeiro turno com mais de 50% dos votos válidos. Caso isso não aconteça, é feito um segundo turno em junho de 2006.
Foi anunciado também que em novembro de 2006, acontecerão dois processos: as eleições para definir os presidentes regionais e os prefeitos das 194 Províncias e 1.828 distritos.
A população eleitoral no Peru ascendeu de 12 milhões a 16 milhões de pessoas desde as últimas eleições presidenciais em 2001. Segundo o Instituto Nacional de Estatística e Informática, o Peru tem 27,9 milhões de habitantes, sendo que mais da metade corresponde aos eleitores aptos, que são maiores de 18 anos.
Em 9 de janeiro vence o prazo para a inscrição dos candidatos presidenciais.
Entre os que se mencionam, figuram o ex-presidente Alan García (1985-1990), a conservadora Lourdes Flores Nano, o prefeito de Lima, Luis Castañeda, e o ex-presidente do governo de transição Valentín Paniagua (2000-2001).
O ex-presidente Alberto Fujimori (1990-2000) anunciou desde seu refúgio em Tóquio que participará das eleições, apesar de pesar sobre ele um impedimento de dez anos para exercer a política, além de enfrentar processos por delitos contra a humanidade.
O Júri Nacional de Eleições realizará no final de outubro um plebiscito para a formação de macrorregiões no norte e centro do Peru.
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