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15/09/2005
-
15h27
da Folha Online
A polícia britânica deteve nesta quinta-feira sete argelinos acusados de ameaçar a segurança nacional, que deverão ser deportados ao seu país de origem. As prisões ocorreram horas antes de o governo fazer o anúncio oficial de uma nova medida que permite a prisão, por até três meses, de suspeitos de atos terroristas, mesmo sem acusação formal.
Uma fonte do Ministério britânico do Interior, que não quis se identificar, disse que os sete suspeitos já tinham passagem pela polícia. Em 2002, foram acusados de tentar fabricar substâncias químicas tóxicas, mas não foram condenados.
Essas foram as últimas prisões realizadas pelo governo britânico que, desde 7 de julho último, quando quatro suicidas fizeram um ataque coordenado contra sistemas de transporte público de Londres, matando 52 pessoas, faz uma operação de "caça" a supostos terroristas.
Medidas
Desde os atentados de 7 de julho, o governo do primeiro-ministro Tony Blair tem introduzido uma série de medidas antiterroristas no país. Uma das mais controversas é o aumento do tempo que os acusados podem permanecer presos sem qualquer julgamento.
Antes, a polícia podia manter os suspeitos presos por apenas duas semanas. Caso a nova regulamentação seja aprovada, esse tempo poderá aumentar para três meses.
O governo também planeja tornar ilegal qualquer manifestação que seja considerada um incitamento indireto ao terrorismo e, dessa forma, banir organizações radicais do país.
Com agências internacionais
Especial
Leia cobertura completa sobre os ataques em Londres
Leia o que já foi publicado sobre atentados na Europa
Britânicos podem deportar argelinos presos sob acusação de terrorismo
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A polícia britânica deteve nesta quinta-feira sete argelinos acusados de ameaçar a segurança nacional, que deverão ser deportados ao seu país de origem. As prisões ocorreram horas antes de o governo fazer o anúncio oficial de uma nova medida que permite a prisão, por até três meses, de suspeitos de atos terroristas, mesmo sem acusação formal.
Uma fonte do Ministério britânico do Interior, que não quis se identificar, disse que os sete suspeitos já tinham passagem pela polícia. Em 2002, foram acusados de tentar fabricar substâncias químicas tóxicas, mas não foram condenados.
Essas foram as últimas prisões realizadas pelo governo britânico que, desde 7 de julho último, quando quatro suicidas fizeram um ataque coordenado contra sistemas de transporte público de Londres, matando 52 pessoas, faz uma operação de "caça" a supostos terroristas.
Medidas
Desde os atentados de 7 de julho, o governo do primeiro-ministro Tony Blair tem introduzido uma série de medidas antiterroristas no país. Uma das mais controversas é o aumento do tempo que os acusados podem permanecer presos sem qualquer julgamento.
Antes, a polícia podia manter os suspeitos presos por apenas duas semanas. Caso a nova regulamentação seja aprovada, esse tempo poderá aumentar para três meses.
O governo também planeja tornar ilegal qualquer manifestação que seja considerada um incitamento indireto ao terrorismo e, dessa forma, banir organizações radicais do país.
Com agências internacionais
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