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17/09/2005
-
20h33
da EFE, em Berlim
Os partidos alemães prolongaram a campanha eleitoral até o último segundo, diante da pequena diferença apontada nas pesquisas e do grande número de eleitores indecisos entre o social-democrata Gerhard Schröder e a conservadora Angela Merkel.
Segundo as últimas sondagens, 25% dos eleitores ainda não teriam decidido em quem votar amanhã, e a vantagem obtida pela oposição há algumas semanas diminuiu consideravelmente.
Por causa disso, todos os partidos optaram por continuar a luta até o fim, quebrando uma lei não escrita --na Alemanha não existe oficialmente o dia de reflexão-- segundo a qual a campanha termina na sexta-feira anterior às eleições.
A União Democrata Cristã (CDU), de Angela Merkel, segundo pesquisas, teria entre 41% e 43% das intenções de voto. Já o partido Social Democrata (SPD), de Schröder, teria entre 33% e 35% das intenções de votos.
Tanto Schröder como Merkel participaram hoje de atos eleitorais. Merkel, como vem fazendo desde o começo da campanha, falou sobre o desemprego que Schröder não conseguiu reduzir em seus sete anos de governo. A candidata já apresentou seus planos de redução dos impostos e de flexibilização do mercado de trabalho para reativar a economia.
Schröder, por sua vez, lembrou que seu governo teve que enfrentar reformas adiadas durante os 16 anos da era de Helmut Kohl --do qual Merkel foi ministra-- e assumir "um difícil processo que causou muitas amarguras", alertando para o suposto risco de os planos da CDU romperem a coesão social na Alemanha.
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Partidos alemães lutam até o fim pelo voto dos indecisos
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Os partidos alemães prolongaram a campanha eleitoral até o último segundo, diante da pequena diferença apontada nas pesquisas e do grande número de eleitores indecisos entre o social-democrata Gerhard Schröder e a conservadora Angela Merkel.
Segundo as últimas sondagens, 25% dos eleitores ainda não teriam decidido em quem votar amanhã, e a vantagem obtida pela oposição há algumas semanas diminuiu consideravelmente.
Por causa disso, todos os partidos optaram por continuar a luta até o fim, quebrando uma lei não escrita --na Alemanha não existe oficialmente o dia de reflexão-- segundo a qual a campanha termina na sexta-feira anterior às eleições.
A União Democrata Cristã (CDU), de Angela Merkel, segundo pesquisas, teria entre 41% e 43% das intenções de voto. Já o partido Social Democrata (SPD), de Schröder, teria entre 33% e 35% das intenções de votos.
Tanto Schröder como Merkel participaram hoje de atos eleitorais. Merkel, como vem fazendo desde o começo da campanha, falou sobre o desemprego que Schröder não conseguiu reduzir em seus sete anos de governo. A candidata já apresentou seus planos de redução dos impostos e de flexibilização do mercado de trabalho para reativar a economia.
Schröder, por sua vez, lembrou que seu governo teve que enfrentar reformas adiadas durante os 16 anos da era de Helmut Kohl --do qual Merkel foi ministra-- e assumir "um difícil processo que causou muitas amarguras", alertando para o suposto risco de os planos da CDU romperem a coesão social na Alemanha.
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