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17/09/2005
-
23h48
da EFE, em Boston
Os moradores do Estado americano de Massachusetts conseguiram minimizar os efeitos da tempestade tropical Ophelia, que ameaçava a costa do nordeste dos Estados Unidos e o sudeste do Canadá ao longo do dia.
Os meteorologistas tinham prognosticado ventos de até 95 Km/h, inundações em Nantucket, e chuvas torrenciais na área do Cape Cod (cabo do Bacalhau, em português), regiões localizadas em Massachussetts.
Porém, ao longo do dia o Serviço Nacional de Meteorologia dos EUA suspendeu o alerta de tempestade tropical, depois que o centro do Ophelia passou a aproximadamente 144 quilômetros ao sul de Nantucket.
Com ventos de 95 Km/h, o Ophelia trouxe menos chuva que o esperado e o maior efeito foi registrado longe do litoral, informaram as autoridades.
Segundo boletim divulgado às 22h GMT (19h de Brasília) pelo Centro Nacional de Furacões dos EUA (CNH), com sede em Miami, a tempestade, que durante vários dias foi um furacão, continua em direção às águas frias do Atlântico noroeste, e não estão previstas mudanças em seu rumo ou força nas próximas 24 horas.
A tempestade deixou um rastro de danos no litoral da Carolina do Norte, onde permaneceu quase estacionária durante três dias, mas felizmente não houve vítimas.
Calcula-se que os danos causados pelo Ophelia na Carolina do Norte, embora menores que o previsto, podem totalizar US$ 800 milhões.
Na ativa temporada de furacões do Atlântico norte, que começou em 1º de junho e terminará no dia 30 de novembro, foram formadas 15 tempestades tropicais e sete furacões: Dennis, Emily, Irene, Katrina, Maria, Nate e Ophelia.
Dennis e Emily atingiram a categoria quatro da escala Saffir-Simpson e o Katrina a categoria cinco --a máxima.
Em 29 de agosto, o Katrina passou de maneira devastadora pelos Estados de Louisiana, Mississippi e Alabama, e quatro dias antes atingiu a Flórida.
As autoridades dos EUA continuam contabilizando os mortos deixados pelo Katrina, que já superam os 800, e os danos econômicos, que devem se aproximar dos US$ 200 bilhões.
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Os meteorologistas tinham prognosticado ventos de até 95 Km/h, inundações em Nantucket, e chuvas torrenciais na área do Cape Cod (cabo do Bacalhau, em português), regiões localizadas em Massachussetts.
Porém, ao longo do dia o Serviço Nacional de Meteorologia dos EUA suspendeu o alerta de tempestade tropical, depois que o centro do Ophelia passou a aproximadamente 144 quilômetros ao sul de Nantucket.
Com ventos de 95 Km/h, o Ophelia trouxe menos chuva que o esperado e o maior efeito foi registrado longe do litoral, informaram as autoridades.
Segundo boletim divulgado às 22h GMT (19h de Brasília) pelo Centro Nacional de Furacões dos EUA (CNH), com sede em Miami, a tempestade, que durante vários dias foi um furacão, continua em direção às águas frias do Atlântico noroeste, e não estão previstas mudanças em seu rumo ou força nas próximas 24 horas.
A tempestade deixou um rastro de danos no litoral da Carolina do Norte, onde permaneceu quase estacionária durante três dias, mas felizmente não houve vítimas.
Calcula-se que os danos causados pelo Ophelia na Carolina do Norte, embora menores que o previsto, podem totalizar US$ 800 milhões.
Na ativa temporada de furacões do Atlântico norte, que começou em 1º de junho e terminará no dia 30 de novembro, foram formadas 15 tempestades tropicais e sete furacões: Dennis, Emily, Irene, Katrina, Maria, Nate e Ophelia.
Dennis e Emily atingiram a categoria quatro da escala Saffir-Simpson e o Katrina a categoria cinco --a máxima.
Em 29 de agosto, o Katrina passou de maneira devastadora pelos Estados de Louisiana, Mississippi e Alabama, e quatro dias antes atingiu a Flórida.
As autoridades dos EUA continuam contabilizando os mortos deixados pelo Katrina, que já superam os 800, e os danos econômicos, que devem se aproximar dos US$ 200 bilhões.
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