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18/09/2005
-
18h16
da Folha Online
A eleição na Alemanha permanece indefinida. A diferença entre o candidato social-democrata, Gerhard Schröder, e a democrata-cristã Angela Merkel é de apenas um ponto percentual, segundo previsões do Instituto de Pesquisa Forsa.
A coalizão União Democrata-Cristã e a União Social Cristã de Baviera (CDU-CSU), de Merkel, soma 35% dos votos, contra 34% do Partido Social-Democrata (SPD), de acordo com as últimas estimativas do Instituto Forsa. Já os liberais do FDP têm 10%, e os Verdes 8,1%.
As primeiras projeções davam à Merkel entre 35,5% e 37% dos votos, com Schröder recebendo entre 33% e 34%.
Além disso, o instituto corrigiu sua pesquisa segundo a qual o partido de Schröder poderia ter conseguido três cadeiras a mais no Parlamento alemão do que o de Angela Merkel. Novos dados apontam empate dos dois partidos no Parlamento.
Ambas as formações teriam obtido 222 assentos, segundo o instituto, considerando os votos por mandato direto, os percentuais e os chamados complementares.
O empate entre os partidos é completamente contrário ao que apontavam todas as pesquisas prévias às eleições, que davam uma vantagem confortável ao partido de Merkel.
Apesar de a estrutura ser semelhante à maioria dos países parlamentaristas [escolha indireta], há uma diferença no método de votação alemão. Ao todo 598 parlamentares serão eleitos, mas o número de cadeiras pode aumentar um pouco. Os partidos têm a garantia de proporcionalidade no Legislativo, que, nas eleições de 2002, elevou a 603 os candidatos que tomaram parte do Bundestag (Bundestag).
A Alemanha adota o voto distrital misto, com 299 deputados eleitos com votos dirigidos nominalmente a eles e a outros 299 parlamentares que resultam das listas partidárias.
O acordo político mais sólido, pela divisão de cadeiras, seria uma grande coalizão entre a CDU-CSU e o SPD, possibilidade que nem Merkel nem Schröder queriam, já que ambos preferiam seus respectivos aliados naturais, o FDP e os Verdes, respectivamente.
Com agências internacionais
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Eleição na Alemanha permanece indefinida
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A eleição na Alemanha permanece indefinida. A diferença entre o candidato social-democrata, Gerhard Schröder, e a democrata-cristã Angela Merkel é de apenas um ponto percentual, segundo previsões do Instituto de Pesquisa Forsa.
A coalizão União Democrata-Cristã e a União Social Cristã de Baviera (CDU-CSU), de Merkel, soma 35% dos votos, contra 34% do Partido Social-Democrata (SPD), de acordo com as últimas estimativas do Instituto Forsa. Já os liberais do FDP têm 10%, e os Verdes 8,1%.
As primeiras projeções davam à Merkel entre 35,5% e 37% dos votos, com Schröder recebendo entre 33% e 34%.
Além disso, o instituto corrigiu sua pesquisa segundo a qual o partido de Schröder poderia ter conseguido três cadeiras a mais no Parlamento alemão do que o de Angela Merkel. Novos dados apontam empate dos dois partidos no Parlamento.
Ambas as formações teriam obtido 222 assentos, segundo o instituto, considerando os votos por mandato direto, os percentuais e os chamados complementares.
O empate entre os partidos é completamente contrário ao que apontavam todas as pesquisas prévias às eleições, que davam uma vantagem confortável ao partido de Merkel.
Apesar de a estrutura ser semelhante à maioria dos países parlamentaristas [escolha indireta], há uma diferença no método de votação alemão. Ao todo 598 parlamentares serão eleitos, mas o número de cadeiras pode aumentar um pouco. Os partidos têm a garantia de proporcionalidade no Legislativo, que, nas eleições de 2002, elevou a 603 os candidatos que tomaram parte do Bundestag (Bundestag).
A Alemanha adota o voto distrital misto, com 299 deputados eleitos com votos dirigidos nominalmente a eles e a outros 299 parlamentares que resultam das listas partidárias.
O acordo político mais sólido, pela divisão de cadeiras, seria uma grande coalizão entre a CDU-CSU e o SPD, possibilidade que nem Merkel nem Schröder queriam, já que ambos preferiam seus respectivos aliados naturais, o FDP e os Verdes, respectivamente.
Com agências internacionais
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