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20/09/2005
-
10h23
da EFE, em Paris
O presidente francês, Jacques Chirac, prestou um tributo a Simon Wiesenthal, morto às 4h (23h de ontem em Brasília) , classificando-o como um "lutador infatigável pela justiça e pelo direito".
Wiesenthal morreu em sua casa de Viena (Áustria), aos 96 anos, após uma vida centrada na busca de criminosos de guerra do nazismo.
Em um comunicado divulgado pelo Palácio do Eliseu, Chirac lembrou que Wiesenthal passou pela experiência dos campos de concentração e extermínio nazistas, um "horror que traçou para ele um caminho claro e reto ao que se ateve ao longo de sua vida, triunfando em todos os obstáculos com energia incansável".
Sua vida foi "perseguir, no mundo todo, os criminosos nazistas para entregá-los à Justiça", disse Chirac.
O presidente francês insistiu em dizer que o "caçador de nazistas"nunca deixou de ressaltar o horror do extermínio judeu para que a humanidade não esqueça jamais desse massacre.
A morte de Wiesenthal suscitou numerosas reações na França, onde o secretário-geral do Conselho da Europa, Terry Davis, disse, de Estrasburgo, que as realizações dele sempre foram de grande importância para a lembrança e a dignidade das vítimas, mas também para a segurança e o bem-estar dos que sobreviveram [ao Holocausto].
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Simon Wiesenthal
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Veja galeria de imagens de Simon Wiesentahl
Chirac diz que Wiesenthal foi um "lutador incansável"
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O presidente francês, Jacques Chirac, prestou um tributo a Simon Wiesenthal, morto às 4h (23h de ontem em Brasília) , classificando-o como um "lutador infatigável pela justiça e pelo direito".
Wiesenthal morreu em sua casa de Viena (Áustria), aos 96 anos, após uma vida centrada na busca de criminosos de guerra do nazismo.
Em um comunicado divulgado pelo Palácio do Eliseu, Chirac lembrou que Wiesenthal passou pela experiência dos campos de concentração e extermínio nazistas, um "horror que traçou para ele um caminho claro e reto ao que se ateve ao longo de sua vida, triunfando em todos os obstáculos com energia incansável".
Sua vida foi "perseguir, no mundo todo, os criminosos nazistas para entregá-los à Justiça", disse Chirac.
O presidente francês insistiu em dizer que o "caçador de nazistas"nunca deixou de ressaltar o horror do extermínio judeu para que a humanidade não esqueça jamais desse massacre.
A morte de Wiesenthal suscitou numerosas reações na França, onde o secretário-geral do Conselho da Europa, Terry Davis, disse, de Estrasburgo, que as realizações dele sempre foram de grande importância para a lembrança e a dignidade das vítimas, mas também para a segurança e o bem-estar dos que sobreviveram [ao Holocausto].
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