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21/09/2005
-
10h32
da Folha Online
Cerca de 200 policiais iraquianos que trabalham na cidade de Basra (450 km ao sul da capital iraquiana, Bagdá) fizeram um protesto contra a permanência de soldados britânicos na região, e exigiram a demissão do chefe de polícia da cidade nesta quarta-feira.
A tensão entre a polícia iraquiana e soldados britânicos em Basra começou nesta segunda-feira, quando dois soldados britânicos à paisana foram interpelados por policiais iraquianos. Os militares reagiram, matando os policiais sendo em seguida presos na delegacia de Basra. Isso provocou uma reação imediata da população, que incendiou um tanque britânico, com um militar dentro.
Para libertá-los, o Exército britânico derrubou a parede da delegacia local, mas não encontrou os soldados, que tinham sido entregues a um comando paramilitar iraquiano, onde estavam presos, segundo o governo do Reino Unido.
Em comunicado divulgado nesta quarta-feira, o governo iraquiano disse que "não há crise" com o Reino Unido, mas várias autoridades iraquianas condenaram a ação britânica, classificando-a como um "ato bárbaro".
"Membros dos dois governos estão em contato, e haverá uma investigação para que os fatos sejam esclarecidos", diz o texto, assinado pelo primeiro-ministro iraquiano, Ibrahim al Jaafari, que retorna de uma viagem à Nova York e deve se encontrar, ainda hoje, com o ministro britânico da Defesa, John Reid.
Com agências internacionais
Especial
Leia cobertura completa sobre o Iraque sob tutela
Leia o que já foi publicado sobre soldados britânicos no Iraque
Policiais protestam contra permanência de britânicos no sul do Iraque
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Cerca de 200 policiais iraquianos que trabalham na cidade de Basra (450 km ao sul da capital iraquiana, Bagdá) fizeram um protesto contra a permanência de soldados britânicos na região, e exigiram a demissão do chefe de polícia da cidade nesta quarta-feira.
A tensão entre a polícia iraquiana e soldados britânicos em Basra começou nesta segunda-feira, quando dois soldados britânicos à paisana foram interpelados por policiais iraquianos. Os militares reagiram, matando os policiais sendo em seguida presos na delegacia de Basra. Isso provocou uma reação imediata da população, que incendiou um tanque britânico, com um militar dentro.
Para libertá-los, o Exército britânico derrubou a parede da delegacia local, mas não encontrou os soldados, que tinham sido entregues a um comando paramilitar iraquiano, onde estavam presos, segundo o governo do Reino Unido.
Em comunicado divulgado nesta quarta-feira, o governo iraquiano disse que "não há crise" com o Reino Unido, mas várias autoridades iraquianas condenaram a ação britânica, classificando-a como um "ato bárbaro".
"Membros dos dois governos estão em contato, e haverá uma investigação para que os fatos sejam esclarecidos", diz o texto, assinado pelo primeiro-ministro iraquiano, Ibrahim al Jaafari, que retorna de uma viagem à Nova York e deve se encontrar, ainda hoje, com o ministro britânico da Defesa, John Reid.
Com agências internacionais
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